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crise política

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  • 11/07/2016 13h59 Reportagem

    Reforma trabalhista está na agenda dos empresários, de parlamentares e do governo. Centrais sindicais denunciam o fim da CLT, já que a tendência é a regulamentação da terceirização para todos os tipos de trabalho e a valorização do acordado sobre o legislado

  • 05/07/2016 14h28 Entrevista

    O pesquisador da área de educação e reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro faz um balanço sobre a concepção de educação presente nos documentos, no discurso e nas primeiras ações do governo interino de Michel Temer. A entrevista compõe o especial 'Ataque aos direitos', da Revista Poli.

  • 24/05/2016 16h55 Entrevista

    Os jornais desta semana noticiaram o anúncio, pelo ministro da Fazenda interino, Henrique Meirelles, de um pacote de medidas para reduzir o déficit nas contas públicas do governo. No pacote, além da reforma da Previdência e outras medidas que afetam diretamente o financiamento de direitos sociais, como a educação e a saúde, está prevista uma flexibilização dos direitos do trabalho para permitir que os acordos coletivos entre sindicatos e patrões se sobreponham ao que diz a legislação trabalhista. Além disso, o governo provisório se articula para garantir a aprovação do projeto que regulamenta a terceirização, aprovado na Câmara dos Deputados no ano passado, que inclui as chamadas atividades-fim das empresas. O sociólogo Ricardo Antunes, professor da Universidade Estadual de Campinas, defende, nesta entrevista, que essas medidas significam uma demolição dos direitos do trabalho no Brasil. Segundo ele, essa agenda, que representa os interesses de entidades do empresariado como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) — um dos polos de sustentação do governo provisório de Temer —, aprofunda no Brasil um processo que ele chama de precarização estrutural do trabalho, que afeta os trabalhadores em um nível global. A partir de exemplos de vários países, o sociólogo desconstrói o argumento de que é preciso flexibilizar direitos trabalhistas para retomar o crescimento econômico e reduzir o desemprego. “Isso é uma falácia”, critica.

  • 19/05/2016 11h37 Reportagem

    Há uma semana na presidência interina, governo do PMDB fecha ministérios representativos, descaracteriza a seguridade social, reduz programas sociais, ameaça diminuir o tamanho do SUS, e a lista não acaba...

  • 17/05/2016 13h04 Entrevista

    Em entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro provisório da saúde, Ricardo Barros, afirmou, entre outras coisas, que o "nível de desenvolvimento econômico" brasileiro não permite que direitos como a saúde fiquem "por conta do Estado". Além de negar o caráter universal do direito à saúde, que é reconhecido como uma das maiores conquistas da Constituição de 1988, Barros defendeu a ampliação dos planos privados como caminho para desonerar o sistema público, citou a Grécia como exemplo da retirada de direitos que o Brasil tem que fazer diante da crise e, repetindo o ex-presidente - eleito indiretamente - José Sarney, afirmou que a Constituição torna o país "ingovernável". "Porque só tem direitos lá, não tem deveres". Diante da repercussão da entrevista, que foi destacada como manchete do jornal, o ministro provisório mudou o tom. Deu declarações dizendo que o SUS "está estabelecido", mas atacou a previdência social, como grande vilã do déficit do orçamento, e continuou defendendo que o financiamento das políticas de saúde não pode ficar só a cargo do Estado. Mesmo antes da entrevista, o documento 'A Travessia Social', que apresenta o programa do PMDB para a área social, propõe a construção de parcerias público-privadas para a saúde. Nesta entrevista, o médico sanitarista e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Gastão Wagner, faz uma análise crítica da entrevista.

  • 12/05/2016 13h24 Reportagem

    Programa 'social' do governo provisório do PMDB focaliza programas e repete concepções e propostas dos anos 1990

  • 11/05/2016 9h02 Dicionário Jornalístico

    Estamos vivendo um golpe de Estado ou não no Brasil? Na seção Dicionário da revista Poli, pesquisadores discutem o conceito de ‘golpe’, que vem sendo utilizado por muitos segmentos sociais contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e rebatido por aqueles a favor da destituição

  • 11/05/2016 8h59 Entrevista

    Assim como nos protestos que ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, em 2013, os meios de comunicação comerciais ganham, neste momento, um destaque para além da cobertura dos grupos pró e contra impeachment. Os próprios veículos, em especial a Rede Globo, são caracterizados por parte daqueles que estão indo às ruas como atores chave na crise política. Neste cenário, voltam à tona discussões em torno da democratização da mídia e da regulação dos meios de comunicação por parte, inclusive, de figuras como o ex-presidente Lula. Para compreender as limitações desse discurso e as filiações dos grupos de mídia no Brasil, a Poli entrevistou o jornalista Gustavo Gindre, membro do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação. Servidor da Agência Nacional de Cinema (Ancine), onde é especialista em regulação do audiovisual, Gindre detalha o atrelamento dos grupos de comunicação a um projeto conservador e aponta as contradições do PT ao criticar o papel da mídia no processo do impeachment.

  • 11/05/2016 8h49 Coordenadas

    Argumentos jurídicos para o impeachment não convencem.

  • 11/05/2016 8h45 Reportagem

    A partir do ‘programa’ de um eventual governo do PMDB, que retira direitos dos trabalhadores, analistas discutem os interesses econômicos por trás do processo de impeachment. Papel de conciliação desempenhado pelo PT é apontado como um dos problemas