Quem responde a pergunta é Ana Lúcia Pontes, médica sanitarista, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) e coordenadora do Grupo de Trabalho de Saúde Indígena da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Para ela, esse é um momento crucial para o trabalho desses profissionais.
Por: Ana Paula Evangelista
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