
Cerimônia de abertura da comemoração dos 20 anos
fato de em duas décadas o Politécnico deixar de ser uma pequena escola e chegar a se constituir como Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde é um feito institucional extraordinário. Esta Escola está de parabéns por fazer 20 anos com a potência e o potencial, por realizar e pelo realizado'. Foi com estas palavras que o Presidente da Fiocruz, Paulo Buss, encerrou a cerimônia de abertura da comemoração do 20º aniversário da EPSJV, ocorrida na tarde do dia 19 de agosto, na Escola.
Com presença de mais de 500 pessoas, o evento atraiu alunos, ex-alunos, funcionários e representantes de diversas unidades da Fiocruz. O público assistiu, primeiramente, à cerimônia de abertura, que inaugurou a exposição 'Politécnico da Saúde: uma conquista da democracia' e contou com homenagens à EPSJV e ao professor Sergio Arouca, um de seus fundadores e Presidente da Fiocruz em 1985, quando a Escola foi inaugurada. Por meio de depoimentos de convidados e da projeção de slides com fotos e textos sobre a Escola foram relembrados momentos importantes da história do Politécnico. Durante a cerimônia, realizada no pátio circular, ocorreu ainda a posse dos novos Coordenadores de Laboratórios e dos Representantes dos Trabalhadores no Conselho Deliberativo da unidade, além do lançamento de sites e livros institucionais.
A segunda atividade da tarde comemorativa foi realizada no auditório (lotado), onde foram exibidos um vídeo-entrevista com o sanitarista venezuelano Oscar Feo e o documentário 'Eu nunca mais fui à Escola', dirigido pelos ex-alunos Bárbara Barreto, Clarice Medeiros, Gregório Albuquerque e Chaiana Furtado. Logo após, alunos do 1° ano apresentaram a esquete teatral 'Revolta da Vacina', demonstrando uma visão particular e contemporânea sobre o episódio. As apresentações teatrais prosseguiram, no pátio, com a encenação da peça 'As freirinhas de Bonsucesso', de autoria do grupo formado por alunos de Artes Cênicas da Escola.
Por volta das 19h, alunos e ex-alunos subiram ao palco, instalado no pátio, para homenagear o Politécnico. O sarau foi marcado por performances musicais e declamações de poesias. No mesmo horário, foi iniciada a festa com músicas representativas dos anos 80, década em que foi fundada a EPSJV. Um DJ transformou o pátio circular em um grande pista de dança, que só esvaziou pelas 22h.