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Exemplos de atuação das OS hoje

As OS estão presentes em estados com São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. De acordo com Maria Valéria, a Frente contra a Privatização tem verificado uma série de irregularidades, como desvio de verbas e má prestação de serviços, em quase todas as cidades onde serviços de saúde são geridos por essas organizações.

O estado de São Paulo – primeiro a começar a usar as OS, há cerca de dez anos – inovou no fim do ano passado. Em dezembro, a Assembléia Legislativa daquele estado (Alesp) aprovou um projeto de lei complementar bastante polêmico: o PLC 45/10 permite que 25% dos leitos e atendimentos dos 20 hospitais geridos por OS sejam destinados a particulares e usuários de planos de sáude privados.

Já no Rio de Janeiro, as OS já são responsáveis por administrar e contratar trabalhadores de 28 postos da Estratégia Saúde da Família. Agora, o estado pretende entregar os setores de emergência de quatro hospitais do município do Rio.