André Búrigo, sanitarista e professor-pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), fala sobre a Lei 13.301/2016, sancionada semana passada pelo presidente interino, que abre a possibilidade de pulverização aérea de agrotóxicos sobre cidades para controle do Aedes aegypti. “Esta proposição é absurda. Trata-se de uma ação química contra população, é um ato violento. Demonstra que setores do agronegócio não têm limites e Ricardo Barros, ao se omitir, participou da aprovação desta medida”, critica.