Nos anos 70, o modelo fordista entrou em crise, devido à superprodução. O toyotismo já havia sido idealizado duas décadas antes por Taiichi Ohno, da montadora de automóveis japonesa Toyota, e, nessa época, foi visto como uma solução pelas empresas norte-americanas. O seu principal fundamento era a flexibilização da produção: enquanto o fordismo se baseava na grande produção, com estoques, o toyotismo se caracterizava pela produção de acordo com a demanda, em lotes menores.