O 1º Programa de Fomento ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Educação Profissional em Saúde (EPS) da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) chegou à sua fase final e, nos dias 12 e 13 de maio, foi realizado o Seminário e Mostra para apresentar resultados e caminhos futuros. Ao todo, foram 18 projetos desenvolvidos por equipes multiprofissionais da instituição, parceiros e interlocutores.
A diretora da EPSJV, Anamaria Corbo, abriu o Seminário agradecendo o empenho da vice-diretora de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Escola, Monica Vieira, que se despede do cargo com o fim da atual gestão da Direção. “Monica sempre falou, desde o início dessa gestão, lá em 2021, sobre atravessarmos aquele momento difícil. Então esse Programa, não apenas seu edital, é algo que a Escola há muito tempo discutia. Falávamos da importância de fortalecer a produção de conhecimento a partir do que a gente acha que é prioritário, e não ficar vinculado ao que a Fiocruz ou os órgãos de fomento pensam como prioritário”, afirmou.
Anamaria também reforçou o quanto um programa como esse contribui na luta e defesa do campo da Educação Profissional em Saúde. “A gente conseguiu um programa de pesquisa potente, que também preza pela Divulgação Científica, um detalhe que a Monica também sempre trouxe”, falou a diretora, complementando: “Não dá mais para produzir conhecimento para a gente conversar entre a gente. Esse conhecimento também é para construir mudanças e fortalecimento de grupos populacionais e territórios que estão há muito tempo sofrendo e enfrentando situações que a gente, na pesquisa, o tempo todo levanta”, disse a diretora.
Em seguida, foi formada a mesa de abertura do encontro, a com parte da equipe da Vice-direção de Pesquisa, Ruth Santos, Monica Vieira, Michele Nacif e Alessandra Pereira. “Foi um tempo muito curto, porque no primeiro ano de gestão a gente precisava conhecer os projetos que estavam em andamento na Escola, para que pudéssemos construir um programa, pensar em um edital. Então foram apenas dois anos para os 14 primeiros projetos, e depois conseguimos um recurso, e abrimos uma segunda chamada, recebendo mais quatro projetos um ano atrás.”, explicou a vice-diretora, Monica.
Ciência e Produção de Conhecimentos na EPSJV
O primeiro eixo de projetos apresentados foi o de “Ciência e Produção de Conhecimentos na EPSJV”, mediado pelo professor-pesquisador Claudio Gomes. Para falar sobre o processo de conhecimento, Claudio trouxe a simbologia de uma coruja. “Ela é um símbolo da sabedoria. Não é porque ela tem olhos grandes e enxerga à noite, ou por sua audição, mas porque ela é capaz de virar o pescoço e olhar para trás. É nessa experiência de olhar para trás que a gente consegue enxergar a consistência desse percurso que vocês hoje concluem”, enfatizou.
O professor-pesquisador Gregório Albuquerque, coordenador do projeto “Tenho uma imagem, logo existo - Padronização na maneira de ver e representar a realidade a partir das imagens na rede social Instagram dos alunos da EPSJV/Fiocruz”, falou sobre a ideia do que se projeta sobre si. “Em uma determinada experiência em que eu precisava me descrever, eu disse que era alto, e uma pessoa chegou para mim e disse ‘você não é alto’. Isso me levou a questionar essa questão da imagem: tanto de como o outro está me vendo, quanto do que eu estou produzindo de mim mesmo”, observou.
Já o professor-pesquisador Sergio Munck, do projeto “As Tecnologias e Mídias Digitais de Informação e comunicação (TDICs) para a Formação de Trabalhadores da Saúde”, afirmou que, prestes a completar 40 anos de trabalho na Escola, nunca havia visto nada parecido com esse edital. “Isso não é pouca coisa. Esse projeto possibilitou uma articulação muito mais forte entre os integrantes do nosso laboratório”, declarou. Sergio também reforçou a necessidade de se debater as TDICs na ampliação de horizontes na área da educação.
Na sequência, Grasiele Nespoli, coordenadora do “Saberes em disputa: uma análise do conhecimento produzido pela EPSJV diante dos desafios da educação profissional em saúde”, falou sobre a importância de se refletir sobre as tendências de estudo produzidas na Escola. “Esse estudo nos ajuda a pensar nas nossas linhas de pesquisa. Há temas que aparecem tanto no mestrado, quando na monografia, como questões de raça, gênero, sexualidade etc. Isso aponta uma questão das interseccionalidades em uma perspectiva teórica, pensando a realidade de forma crítica”, afirmou Grasiele.
O projeto “Análise sócio-histórica da política científica brasileira de iniciação científica no ensino médio: instituições do PIBIC-EM (CNPq), entre 2010 e 2022” foi coordenado pela professora-pesquisadora Rosa Neves. “O mais interessante desse programa é que ele foi desafiando a gente, um incômodo que se tornou aprendizado. Colocar o banco de dados no repositório para que haja reuso desses dados, fazer parceria com outras instituições ou áreas. A gente só conseguiu chegar a esses resultados pelas parcerias que fizemos”, destacou Rosa.
O último projeto apresentado pela manhã, “Construindo trajetórias: uma análise de continuidades e mudanças na trajetória de egressos de iniciação científica de ensino médio na Fundação Oswaldo Cruz”, foi coordenado pela professora-pesquisadora Isabela Cabral. Na ocasião, Isabela abordou como as experiências dos jovens têm sido ricas, após a experiência na Iniciação Científica. “É um estudo de trajetórias porque apreendemos coisas que não esperamos. Encontrei muitas pessoas que saíram do Provoc ou do PTCC que não fizeram aquele caminho supostamente ‘previsto’, e que estavam muito bem”, reforçou.
Recursos Educacionais para o Fortalecimento da Educação Profissional em saúde no SUS
Já durante a tarde, teve início a Mostra, na Tenda e no container. Nesses espaços, foram exibidos vídeos, lançamentos de livretos, práticas integrativas, jogos, visitas guiadas, exposição de fotos, entre outras atividades. Já no auditório, a roda de conversa foi mediada pela coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da EPSJV, Érica Lopes, que refletiu sobre o ponto de vista daquilo que é dado como tecnológico. “O que estamos gerando aqui é uma produção de recursos educacionais em uma perspectiva contra hegemônica, daquilo que é produzido pela Escola”, observou.
A professora-pesquisadora Ana Claudia Vasconcellos, coordenadora do projeto “Recursos Educacionais para o Aprimoramento do Trabalho Desenvolvido por Profissionais Munduruku que compõem as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena”, apontou que existem trabalhadores do SUS que não falam português, especialmente na Amazônia, e esses trabalhadores também precisam passar por processos formativos. “Em geral, o médico é uma pessoa branca, de algum programa do governo, que não tem vínculo nenhum com as pessoas daquela região. O profissional indígena que faz parte daquela equipe, é quem faz esse elo entre população e o médico”, contou.
Nina Soalheiro, do projeto “O Site Portfólio de Práticas Inspiradoras em Atenção Psicossocial: expansão e Disseminação Científica com foco no campo das Práticas Integrativas, Práticas Corporais e Atividades Físicas”, afirmou que o grupo seguiu em uma frente contra a medicalização na vida e despatologização dos comportamentos, baseado nas práticas interativas e terapêuticas. “A popularização dos diagnósticos e a medicalização correspondente é uma questão atual”, disse ela.
Já a professora-pesquisadora Cynthia Dias, coordenadora do “SUS em Rede: criando um jogo de tabuleiro sobre Redes de Atenção”, afirmou que os jogos podem promover experiências compartilhadas. “Eu também estava refletindo sobre a questão da disseminação científica. Nesse projeto, dialogamos e debatemos com trabalhadores e professores da área e transformamos o projeto. Então, a disseminação está em curso”, observou Cynthia.
A ideia de fortalecer a Escola como uma instituição de saúde foi um dos objetivos do projeto “Elaboração de um guia de atividades práticas para o ensino de ciências de educação básica”, coordenado por Tainah Galdino. “A gente, dentro da Fiocruz, está em uma posição de privilégio. Os laboratórios da Escola têm uma boa estrutura, mas e do outro lado do muro? Como a gente alinha as histórias contadas aqui e do outro lado?”. Segundo Tainah, o desafio foi então ouvir o outro e, a partir da escuta, desenvolver possibilidades.
O professor-pesquisador Sergio Oliveira, do projeto “Educação Profissional em Radiologia: estudo de materiais didático-pedagógicos”, falou sobre outras formas de pensar a ciência. “Nosso objetivo é fazer com que nesse processo formativo a gente possa demonstrar a ciência que está por trás desses projetos, quebrando as barreiras de um ensino eurocêntrico, que pode ser entendido em sua complexidade. São perspectivas contracoloniais do que é pesquisa, do que é ciência e do que é inovação”, afirmou.
Trabalho e Formação em Educação Profissional em saúde
Mônica Vieira e Ruth Santos abriram o segundo dia do Seminário, voltado ao eixo “Trabalho e Formação em Educação Profissional em Saúde”, apresentado de forma remota, em razão de operações policiais realizadas na região do Campus Manguinhos-Maré, no Rio de Janeiro, que inviabilizaram o evento presencial. A professora-pesquisadora, Iale Falleiros mediou a primeira parte da conversa, com o tema “Trabalho e formação em educação profissional em saúde”. “Neste dia 13 de maio, Dia da Abolição da Escravidão sem reparação histórica, vamos apresentar trabalhos que se conectam tanto com essa temática”, afirmou. Em seguida, apresentou trabalhos que destacam a importância dos trabalhadores técnicos, do território, interseccionalidade e da memória, entre outros aspectos.
Primeira a apresentar, a professora-pesquisadora Camila Furlaneti, lamentou a forma remota do evento, já que se programou para apresentar seu trabalho frente a frente com as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) que participaram do trabalho “Expressões de racismo no trabalho de ACS”. Camila também falou sobre a seleção da ACS. “A gente percebeu uma determinação social deste lugar das ACS majoritariamente negra, em que o preconceito com elas atravessa o processo de trabalho, no fazer saúde, no receber saúde”, explicou.
Na sequência, o pesquisador Carlos Batistella, do projeto “Mapeamento das Trabalhadoras/es Técnicas/os que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) em Países da América Latina”, destacou como uma marca da Escola a ideia de não pesquisar sobre, mas pesquisar com as pessoas. “A linha de trabalho educação e saúde nos permite que todas as pesquisas que a gente queira fazer futuramente fiquem de certa maneira facilitadas por esse mapeamento”, disse. Batistela também falou sobre a pesquisa a partir da multiplicidade na América Latina. “A gente parte do pressuposto que essa diversidade é a dificuldade e é a potência da nossa pesquisa. Embora tenhamos traços em comum, como a colonização portuguesa e espanhola, sobretudo, temos histórias de organização do sistema de saúde, da escolarização e trabalho que são distintas”, afirmou.
A solidariedade está na base da participação popular. Essa foi uma ideia trazida pelo professor-pesquisador Maurício Monken, do projeto “Ações de redes de solidariedade integradas à Atenção Primária em Saúde no enfrentamento dos problemas de saúde em territórios vulnerabilizados”. Maurício falou sobre a importância da solidariedade, não no sentido de caridade, mas aquela que propicia que moradores de comunidades possam continuar suas vidas no dia seguinte. “É ela que talvez mova as pessoas para se organizar e enfrentar seus problemas do dia a dia”, ressaltou.
Saudando o Dia do Preto Velho, a professora-pesquisadora Renata Reis saudou Joaquim Venâncio ao olhar para as relações de trabalho na Fiocruz, dialogando com o racismo vivenciado dentro da própria instituição, especialmente ao investigar as relações entre Joaquim Venâncio, Bertha e Adolpho Lutz. “Trabalhamos com o conceito de interseccionalidade para aprofundar e entender como os atravessamentos de classe, gênero e raça impactam a vida e o trabalho dos profissionais técnicos da Fiocruz”, contou.
As apresentações do turno da manhã terminaram com o projeto “Narrativas de mulheres negras como campo de investigação e universo estratégico para o enfrentamento do racismo institucional no SUS”, coordenado pelas professoras-pesquisadoras Carolina Dantas e Viviane Soares, apresentado pelo Coordenador-Geral do Ensino Técnico de Nível Médio em Saúde da EPSJV, Jonathan Ribeiro. Pensar nesse trabalho também tem a ver com o nosso chão da sala de aula. O apoio desse edital veio ao encontro de trabalhos relacionados ao ensino e à pesquisa. “Trouxemos mulheres negras como sujeitos de pesquisa, ACS, ex-alunas, que falaram sobre o racismo institucional ao buscarem os serviços de saúde. Para entender como se produz e reproduz o racismo institucional, presente no cotidiano e nas organizações dos serviços de saúde. Não basta apenas perguntar o que é racismo institucional”, explicou Jonathan.
Durante a tarde, a conversa foi mediada pela professora-pesquisadora Alda Lacerda, que destacou o comprometimento e a amorosidade com que os projetos foram desenvolvidos. “Isso é a cara da Escola Politécnica”, disse. “Para a gente, que trabalha na defesa do SUS, na defesa da classe trabalhadora, são pequenos retornos que nos mantêm na utopia”, afirmou.
Marcia Lopes apresentou o trabalho “Pensando dispositivos de Gestão do Trabalho: intensificando o cuidado e refletindo sobre o trabalho”, especialmente em um momento durante a pandemia em que, enquanto todos estavam voltando a trabalhar, as trabalhadoras da limpeza da Escola haviam passado por questões muito difíceis e já estavam esgotadas. A pesquisa tinha como objetivo nos aproximar desses trabalhadores tão fundamentais, especialmente durante a pandemia, e muito pouco valorizados. “Uma Escola que pretende estudar o trabalho em saúde, a educação profissional, precisa olhar para esses trabalhadores”, enfatizou.
O professor-pesquisador Marcelo De Luca apresentou o trabalho “Soberania Alimentar frente ao complexo econômico industrial agroalimentar”. Para ele, a motivação do projeto se insere no contexto do Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde (Lavsa) da EPSJV que trabalha com a questão do ambiente e saúde, muito associadas à perspectiva da agroecologia. “Esse estudo vem ajudar na compreensão dos motivos de a agroecologia ainda ter uma escala muito reduzida no Brasil, muitas vezes com alimentos mais caros do que a média dos alimentos”, afirmou. Marcelo complementou que o projeto é uma forma de colocar a ciência à serviço do povo”.
Por fim, a professora-pesquisadora Márcia Valéria Morosini registrou sua solidariedade às pessoas que estavam vivendo a situação de violência que levou ao evento remoto, considerando que muitos sujeitos de pesquisa vivem nesses territórios e vivenciam cotidianamente essas experiências. Sobre a pesquisa que coordena, “Agentes comunitárias (os) de saúde no município do Rio de Janeiro: um olhar sobre o acesso à atenção à saúde e as condições de trabalho”, Márcia afirmou: “Os recursos foram pequenos, mas foram suficientes. O Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde (Sindacs) tem uma urgência, ele precisa de informações para poder transformar a realidade. Enquanto a Escola precisa construir pesquisas fortes e robustas, para poder oferecer ao sindicato o que de melhor nós podemos oferecer. Tivemos que conciliar tempos diferentes e objetivos em comum”, explicou.
Acesse o portfolio de pesquisas aqui, e conheça os grupos de pesquisa:
1) Construindo trajetórias: uma análise de continuidades e mudanças na trajetória de egressos de iniciação científica de ensino médio na Fundação Oswaldo Cruz
Coordenadores:
Isabela Cabral Félix de Sousa e Ana Lucia De Almeida Soutto Mayor (Coordenadora adjunta(
Equipe de pesquisa:
Caroline Kelly Gonçalves Sousa; Cláudia Suely Rosa Marapodi; Flavia Coelho Ribeiro; Maria Elisa Lima Erbe; Monica Mendes Caminha Murito
2) Saberes em disputa: uma análise do conhecimento produzido pela EPSJV diante dos desafios da educação profissional em saúde
Coordenadores:
Grasiele Nespoli e Fernanda de Oliveira Bottino Ribeiro (Coordenadora adjunta).
Equipe de pesquisa:
David Andrade Marques da |Silva; Isa Claudia Pontes Duarte; Márcia Cavalcanti R. Lopes; Marco Aurélio Alencar de Mesquita; Marluce Maciel Gomes Antelo; Rebeca Azevedo Machado Pinto; Renata Pinto Azeredo; e Talita Rosetti Souza Mendes.
3) Análise sócio-histórica da política científica brasileira de iniciação científica no ensino médio: instituições do PIBIC-EM (CNPq), entre 2010 e 2022.
Coordenadora:
Rosa Maria Corrêa Das Neves
Equipe de pesquisa:
Caroline Kelly Gonçalves Sousa e Reinaldo de Araujo Dantas Lopes.
4) As Tecnologias e Mídias Digitais de Informação e comunicação para a Formação de Trabalhadores da Saúde
Coordenadores:
Sergio Munck Machado e José Mauro da Conceição Pinto (Coordenador adjunto)
Equipe de pesquisa:
Ana Cristina Gonçalves Vaz dos Reis; Bianca Borges da Silva Leandro; Marcia Fernandes Soares; Martha Peçanha Sharapin; Reinaldo de Araújo Dantas Lopes; Rafaella Rodrigues da Silva Manfrenatti; Leonardo Morais Maguela; Talita Freire Rodrigues.
5) Tenho uma imagem, Logo existo” - Padronização na Maneira de ver e Representar a Realidade a partir das imagens na Rede Social Instagram dos alunos da EPSJV/Fiocruz
Coordenadores:
Gregorio Galvão de Albuquerque e Patricia Alvarez (Coordenadora adjunta)
Equipe de pesquisa:
Pedro Henrique Amorim Gabina Dias; Gabriela da Rocha Corrêa;
Tuany Bazilio Vieira Leonardo.
6) Recursos Educacionais para o Aprimoramento do Trabalho Desenvolvido por Profissionais Munduruku que compõem as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena
Coordenadores:
Ana Claudia Santiago de Vasconcellos e Raiane Fontes de Oliveira
Equipe de pesquisa:
Ana Claudia Santiago de Vasconcellos; Raiane Fontes de Oliveira; Maíra Laeta de Brito; Jucelino Munduruku.
7) O Site Portfólio de Práticas Inspiradoras em Atenção Psicossocial: expansão e Disseminação Científica com foco no campo das Práticas Integrativas, Práticas Corporais e Atividades Físicas
Coordenadores:
Augusto Ferreira e Nina Soalheiro
Equipe de pesquisa:
Renata Vasconcelos; Kelly Meuser; Marcelo Meuser; Amanda Linhares;
8) Soberania Alimentar frente ao Complexo Econômico Industrial Agroalimentar;
Coordenador:
Marcelo De Luca;
Equipe de pesquisa:
Larissa Brillo
Rita de Cássia Ventura
9) Elaboração de um guia de atividades práticas para o ensino de ciências de educação básica
Coordenadores de pesquisa:
Marcelo Meuser Batista e Tainah Silva Galdino de Paula
Equipe de pesquisa:
Andreia Tavares; Andressa Pimentel; Brunno Gomes de Barros; Cleide Cristina; Apolinário Borges; Danielle Cerri do Nascimento; David A. M. da Silva; Etelcia Moraes Molinaro; Fernanda de Oliveira Bottino; Flávia Coelho; Flávio Paixão; Gabriel Irene Pereira Guarino; Leandro Medrado; Lorena Souza e Silva; Luana de Souza Viana; Luiz Maurício Baldacci; Marcelo Meuser; Marcos Moreira Paulino; Marcos Vinicius Machado; Maria Paula Bonaldo; Mariana dos Santos Silva; Mônica Mendes Caminha Murito; Nathan Maurat Mendes; Simone Gomes Ribeiro; Tereza Amorim Costa; Thiago Sauvignon; Virginia Finete.
10) SUS em Rede: criando um jogo de tabuleiro sobre Redes de Atenção
Coordenadores:
Cynthia Macedo Dias E Simone Goulart Ribeiro (Coordenadora adjunta(
Equipe de pesquisa:
Camila Furlanetti Borges; Carolina Pedroza de Carvalho Garcia; Luan Avelino Barbosa; Matheus da Silva Corrêa; João Vitor Léste; Suiane Costa Ferreira; Regimarina Soares Reis; Flávia Garcia de Carvalho; Marcelo Simão de Vasconcellos; Adelyne Maria; Mendes Pereira
11) Educação Profissional em Radiologia: estudo de materiais didático-pedagógicos
Coordenadores:
Anakeila de Barros Stauffer E Sergio Ricardo de Oliveira
Equipe de pesquisa:
Ingridh Lima Pinto da Costa; Raphael de Oliveira Santos
12) Narrativas de Mulheres Negras como Campo de Investigação e Universo Estratégico para o enfrentamento do Racismo Institucional no SUS
Coordenadores:
Carolina Dantas e Viviane dos Ramos Soares (Coordenadora adjunta)
Equipe de pesquisa:
Aline Moreira Rosa; Danielle da Silva Leal; Fernanda do Nascimento Martins; Jéssica Gonçalves Lima; Jonathan Ribeiro Faria de Moura; Nathália da Rocha Corrêa Barros; Talita Rosetti Souza Mendes; Valéria Fernandes Carvalho.
13) Pensando dispositivos de Gestão do Trabalho: intensificando o cuidado e refletindo sobre o trabalho
Coordenadora:
Márcia lopes
Equipe da pesquisa:
Camila Borges; Raquel Moratori; Jaiana Rodrigues.
14) Expressões de Racismo no Trabalho de ACS
Coordenadores:
Camila Furlanetti Borges e Letícia Batista da Silva
Equipe de Pesquisa:
Evelyn Abreu de Amorim; Francisco de Assis Menezes Vignolo Lucas; Gregório Galvão de Albuquerque; Joana de Castro Trotta; Laryssa da Silva Cunha; Marcia Cavalcanti Raposo Lopes; Rodrigo Neves Amaral de Souza.
15) Ações de solidariedade (RS) integradas ao trabalho da Atenção Primária em Saúde (APS) no enfrentamento dos problemas de saúde em territórios vulnerabilizados
Coordenador:
Maurício Monken
Equipe da pesquisa:
Grácia Gondim; Edilene Menezes Pereira; Antônio Pimentel Sequeira Junior; Lino Teixeira; Juliana Valentim; Samuel Chrystian da S. Monteiro; Gladys Myashiro; Verônica Alexandrino; Lilian Gomes; Priscila Almeida; Felipe Bagatoli; Barbara Valente.
16) Joaquim Venâncio e os Lutz: passado e presente das relações de trabalho na Fiocruz
Coordenadores:
Renata Reis e Fernanda Martins (Coordenadora Adjunta)
Equipe de pesquisa:
Larissa Guedes; Luiza Nascimento; Maycon Barbosa e Renata Carneiro.
17) Mapeamento das(os) trabalhadoras(es) técnicas(os) que atuam na Atenção Primária à Saúde em países da América Latina
Coordenadores:
Carlos Batistella e Isabella Koster (Coordenadora Adjunta)
Equipe de pesquisa:
Angélica Ferreira Fonseca; Marcelly de Freitas Gomes; Márcia Valéria Guimarães Cardoso Morosini; Rachel Guimarães Vieira Pitthan; Sebastián Tobar; Vladimir Andrei Rodrigues Arce.
18) Agentes comunitárias(os) de saúde no município do Rio de Janeiro: um olhar sobre o acesso à atenção à saúde e as condições de trabalho
Coordenadoras:
Márcia Valéria Morosini e Isabella Koster (Co-coordenadora).
Equipe de pesquisa:
Angélica Ferreira Fonseca; Anna Violeta Durão (Lateps/EPSJV/Fiocruz); Bianca Borges da Silva Leandro; Claudia Pereira; Gianne Reis; Isabella Koster; Márcia Valéria Morosini; Márcio Candeias Marques; Regina da Silva Iotti; Wagner Souza; Mariana Nogueira Marconsin.