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  • 31/10/2018 10h23 Entrevista

    Candidato à Presidência da República pelo PPL. Não há coligação

  • 31/10/2018 10h20 Entrevista

    Candidato à Presidência da República pelo PODEMOS. Coligação 'Mudança de Verdade' (PSC/PTC/PRP)

  • 31/10/2018 10h20 Entrevista

    Candidato à Presidência da República pelo PSOL. Coligação 'Vamos sem Medo de Mudar o Brasil' (PSOL/PCB)

  • 31/10/2018 9h37 Entrevista

    Candidata à Presidência da República pelo PSTU. Não há coligação

  • 31/10/2018 9h12 Entrevista

    Candidata à Presidência da República pela REDE. Coligação 'Unidos para Transformar o Brasil' (REDE/PV)

  • 26/10/2018 14h22 Entrevista

    Presa política da ditadura brasileira e uma das fundadoras do grupo Tortura Nunca Mais, Cecília Coimbra fala sobre direitos humanos - ontem e hoje

  • 18/10/2018 15h25 Entrevista

    No dia 15 de outubro se celebra o Dia do Professor, mas parece que há pouco a comemorar quando o assunto é a realidade da profissão. Talvez por isso, cada vez menos estudantes brasileiros querem seguir a carreira docente. Apenas 2,4% dos alunos de 15 anos têm interesse na profissão. Há dez anos, o porcentual era de 7,5%. Os dados são do relatório ‘Políticas Eficientes para Professores’, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Além disso, uma pesquisa do Todos pela Educação feita em maio 2018 mostrou que 49% dos professores não indicariam a docência a um jovem. Segundo o relatório da OCDE, a valorização de quem entra em sala de aula para ensinar as crianças foi o caminho trilhado pelos países que hoje têm os melhores indicadores educacionais do mundo. Tornando a carreira mais atrativa, esses sistemas conseguiram levar os melhores alunos para a profissão e, consequentemente, formaram melhores professores. No entanto, o Brasil, mesmo com legislações avançadas de valorização dos professores, caminha na contramão desses países. Nesta entrevista, a professora e vice-presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) Centro-Oeste, Maria Dilneia Espíndola Fernandes, fala sobre os entraves para a garantia de valorização dos professores da educação básica no Brasil.

  • 11/10/2018 16h17 Entrevista

    “Salve as crianças / Elas têm direito à educação/ Um lar, comida, cobertor/ Carinho, afeto, amor/ Saúde, paz para brincar / Sonhar, sonhar, sonhar”. Esse é o trecho do samba-enredo do bloco Os Cata-Latas do Grajaú, no Rio de Janeiro. Os versos, porém, destoam da realidade brasileira. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD 2015), mais de 2,7 milhões de crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos, estão em situação de trabalho no Brasil. No mundo, são 152 milhões no trabalho precoce. O trabalho infantil é toda forma de trabalho realizado por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida, de acordo com a legislação de cada país. No Brasil, o trabalho é proibido para quem ainda não completou 16 anos, como regra geral, a menos que seja na forma de aprendiz, quando a idade mínima passa para 14 anos. Além disso, entre 2007 e 2017, 40.849 meninos e meninas sofreram acidentes de trabalho, sendo 24.654 de forma grave, segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde. Outras 236 crianças e adolescentes perderam a vida nesse período. Entre as notificações consideradas graves estão amputações, traumatismos, fraturas e ferimentos nos membros, principalmente nos superiores. Em janeiro deste ano, um adolescente de 16 anos morreu ao cair de uma altura de 20 metros na pedreira em que trabalhava, em João Pessoa (PB). A maioria das crianças e adolescentes vítimas desses acidentes de trabalho realizam atividades definidas pelo Decreto 6.481/2008 como piores formas de trabalho infantil. Trabalham no comércio, na agricultura, na construção civil e como açougueiros, entre outras atividades. Para falar sobre essas disparidades e os esforços para combater o trabalho infantil no Brasil, o Portal EPSJV/Fiocruz entrevistou Isa de Oliveira, secretária-executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), que desde 1994, ano de criação, vem traçando estratégias para mobilizar agentes institucionais governamentais e da sociedade civil quanto à prevenção e erradicação de todas as formas de trabalho infantil.

  • 28/09/2018 13h35 Entrevista

    Apesar de ser símbolo da luta antimanicomial e pelos direitos das pessoas com transtornos mentais, a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM), instituída no Brasil, está estagnada, como avaliaram especialistas e militantes da Reforma Psiquiátrica na matéria ‘Interesses privados na saúde Mental’, publicada pela Revista Poli. Eles atribuem a estagnação da política e os retrocessos da Reforma Psiquiátrica – que buscou substituir o modelo asilar, de internação e exclusão social através da criação de uma rede de serviços de atenção psicossocial por meio da integração da comunidade - à presença cada vez maior da iniciativa privada no setor, principalmente com as comunidades terapêuticas, que trabalham sob a lógica de internação compulsória, isolamento social e algumas até com denúncias de maus tratos. Mas o Brasil não está sozinho. Apesar de os Estados Unidos possuírem um modelo assistencial diferente do SUS, a americana Tina Minkowitz, advogada e ativista de Direitos Humanos, encontrou diversas semelhanças no que tange os desafios da luta do movimento internacional de usuários e sobreviventes da psiquiatria. Em entrevista ao Portal EPSJV/Fiocruz, Tina, que proferiu uma palestra na instituição durante sua passagem pelo Brasil, fez uma análise crítica sobre os modelos de hospitalização forçada e ressaltou a importância da luta antimanicomial. “Todo e qualquer modelo de atenção e cuidado deve respeitar a pessoa para que ela tome suas próprias decisões. A ideia de ‘compulsório’ parte do princípio de que não é possível relacionar-se com a pessoa dita louca”, critica

  • 27/09/2018 13h00 Entrevista

    Prorrogada pelo governo federal, a medida provisória (MP) do Saneamento (844/2018) tem até o dia 11 de novembro para ser aprovada pelo Congresso Nacional. Se isso não ocorrer, ela perde a validade. Essa é a torcida de diversos setores e especialistas, já que a ‘MP da Sede’, como ficou conhecida, abre portas para atuação do setor privado, excluindo as diretrizes que preconizam a participação direta dos municípios na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico – a medida propõe atualizar o marco legal do saneamento, criado a partir da Lei 11.455/2007 (Lei Nacional do Saneamento Básico - LNSB) atribuindo à Agência Nacional de Águas (ANA) a competência para editar normas de referência nacionais sobre os serviços públicos de saneamento básico e alterando questões estruturais da Lei. Favorável à proposta, a Casa Civil avalia que a MP contribui para a universalização dos serviços de saneamento. Contrário a esta avaliação, o professor titular em saneamento e participante especial da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Luiz Roberto Santos Moraes ressalta que a MP da Sede representa um retrocesso, “porque destrói uma importante luta da sociedade após a Constituição Federal de 1988”. Em entrevista ao Portal EPSJV/Fiocruz, ele observa que a Lei Nacional de Saneamento Básico foi um avanço ao estabelecer a “regra do jogo” do saneamento no país.