Aprovação da entrada do capital estrangeiro na assistência à saúde coloca o governo em rota de colisão com a militância do SUS, que critica os argumentos oficiais
Nova lei, já sancionada pela presidente, prevê abertura ao capital estrangeiro nos serviços de saúde. Iniciativa é vedada na Constituição, mas vai ao encontro de estratégias do mercado para o setor. Diversos movimentos ligados à saúde protestam.