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Conferência de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

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  • 25/03/2024 9h51 Entrevista

    O tempo em que os trabalhadores de saúde eram aplaudidos das janelas passou. Antes e depois, o que permanece é uma longa (e antiga) lista de reivindicações por maior valorização profissional, que envolve pautas como melhores salários, plano de carreira, mais concursos públicos para garantir vínculos sem precariedade e formação adequada. Junto da constatação sobre a importância do Sistema Único de Saúde no enfrentamento à pandemia, parte da sociedade brasileira se deu conta também do papel fundamental dos trabalhadores que “fazem o SUS acontecer”. Mas a ironia – ou a tragédia – é que, desde muito antes da chegada do novo coronavírus, estudiosos, militantes e gestores da área alertam que a maioria desses trabalhadores – egressos de instituições de ensino privadas – não são formados para atuar no SUS. É para ampliar o debate sobre esses problemas e discutir coletivamente as melhores soluções que será realizada em novembro a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Nesta entrevista, que abre uma série de reportagens da Poli sobre os eixos da Conferência, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), Isabela Pinto, fala sobre as expectativas em relação ao evento e as principais iniciativas já desenvolvidas nessa área, com um recorte para a situação dos trabalhadores técnicos, que são maioria no SUS.