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público e privado na saúde

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  • 08/04/2011 8h00 Reportagem

    Protestos em várias cidades lembram que o direito à  saúde é universal e que o SUS tem que ser público

  • 22/02/2011 8h00 Reportagem

    Diversos modelos para gerir o SUS têm surgido nos últimos anos. Quais serão suas implicações?

  • 10/02/2011 9h45 Entrevista

    Entre a demanda por mais dinheiro e a queixa de que o problema da saúde está na má gestão dos recursos, o atual ministro da saúde, Alexandre Padilha, prefere ficar com os dois — essa é, segundo ele, uma “falsa dicotomia”. A conquista de mais recursos tem a ver com o papel central da saúde na agenda de desenvolvimento do país. Já a melhoria da gestão passa pela prioridade de um sistema centrado na atenção básica mas não engloba a discussão sobre a relação entre público e privado — esse é, na sua avaliação, um debate “ideologizado”. Ex-ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República do governo Lula e ex-diretor nacional de saúde indígena da Funasa entre 2004 e 2005, dentre muitos outros cargos, o médico Alexandre Padilha, vinculado ao Partido dos Trabalhadores, acaba de assumir o ministério da saúde. Nesta entrevista, concedida no dia 4 de fevereiro a Poli e a outras duas revistas editadas na Fiocruz — RET-SUS e Radis —, ele fala ainda sobre as prioridades da formação em saúde, incluindo a situação dos ACS. E, sem fugir das polêmicas, defende a construção da usina de Belo Monte.

  • 24/01/2011 9h00 Reportagem

    Pesquisadores analisam MP assinada por Lula e Haddad que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Proposta resolverá o problema dos hospitais universitários sem privatização da saúde?

  • 06/01/2011 9h00 Reportagem

    Em São Paulo, assembléia legislativa aprova reserva de 25% de vagas em hospitais públicos para convênios e planos de saúde. Movimentos planejam questionar lei na justiça

  • 26/11/2010 9h00 Reportagem

    Em encontro realizado no Rio, profissionais da saúde e representantes de movimentos sociais, entidades e acadêmicos de vários estados fortalecem a Frente Contra a Privatização da Saúde

  • 01/05/2009 8h45 Entrevista

    Desde que foram propostas como um modelo de gestão indireta, as fundações públicas de direito privado – ou fundações estatais – vêm sendo celebradas por alguns e condenadas por outros. A ideia do PLP 92/2007, que está tramitando na Câmara dos Deputados, é permitir a atuação dessas fundações nas áreas de saúde, assistência social, cultura, e meio ambiente, entre outras. Até que ponto isso significa um afastamento do Estado em relação a atividades pelas quais é responsável? Por que usar as regras do privado para gerir serviços públicos? O modelo atual de gestão se tornou insuficiente? O que muda nas relações de trabalho? Para discutir essas questões, conversamos com Luiz Alberto dos Santos, especialista em políticas públicas e em gestão governamental, doutor em Ciências Sociais e Consultor Legislativo do Senado Federal para Administração Pública. Luiz Alberto, que atualmente é subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas governamentais da Casa Civil da Presidência da República, também analisa nessa entrevista as mudanças que os países da América Latina atravessaram nas últimas décadas, no que diz respeito à atuação do Estado nas áreas sociais.