Reportagem
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Desafios para a gestão pública dos serviços, do trabalho e da educação terão destaque nos debates
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Texto defende a economia verde inclusiva, apresenta iniciativas brasileiras como exemplo e praticamente não trata da área da Saúde
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Dados divulgados pelo MTE e Dieese mostram que a formação universitária está longe do universo dos trabalhadores brasileiros, que buscam mais cursos de qualificação quando estão desempregados.
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Anuário do Ministério do Trabalho e Emprego e do Dieese mostra que em algumas regiões taxa de desemprego da juventude chega a 27,5%. Indicadores revelam ainda desigualdades no acesso à educação.
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Proposta aprovada pela Câmara não define novas fontes de recursos. O próprio relator da proposta reconhece a fragilidade do texto.
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As contradições do discurso ambiental no cerne do sistema capitalista
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Câmara aprovou Projeto de Lei que determina o que é gasto em saúde e fixa percentuais mínimos para União, estados e municípios investirem. Agora, o Senado tem a responsabilidade de definir novas fontes de financiamento para o SUS.
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Estudo realizado pelo IBGE mostra grandes desigualdades entre as regiões brasileiras no acesso ao saneamento. Nessa situação, persistem doenças como diarreia e febre amarela, decorrentes da falta de serviços de água tratada e esgoto.
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Alames e Cebes se manifestam no texto contra a banalização do conceito de determinantes sociais da saúde e pelo reconhecimento dos saberes constituídos na América Latina acerca da determinação social.
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Nenhuma das emendas dos Senadores foram incorporadadas ao texto final.