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Julia Neves

Crise e pandemia

10/12/2020 16h53 - Atualizado em 01/07/2022 09h42
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Inclusão digital e ensino remoto na Escola Politécnica

18/11/2020 11h06 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) está concluindo a última fase da inclusão digital para oferecer acesso às atividades da educação politécnica remota e emergencial aos estudantes. Com o objetivo de viabilizar a continuidade das atividades, no contexto da pandemia de Covid-19, a Escola Politécnica recebeu, no dia 13 de novembro, os tablets que serão emprestados aos estudantes.

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Informações e Registros em Saúde para a formação do ACS

Informações e Registros em Saúde para a formação do ACS

12/11/2020 08h58 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

Professores-pesquisadores da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) estão coordenando o projeto de desenvolvimento tecnológico "Informações e Registros em Saúde para a formação do Agente Comunitário de Saúde: produção de e-book interativo". Vinculado ao edital ‘Produtos Inovadores’ do Programa Inova Fiocruz, o projeto tem o objetivo de potencializar a discussão sobre a temática das informações e registros em saúde no processo de trabalho do ACS.

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EPSJV se prepara para o retorno das atividades presenciais

EPSJV se prepara para o retorno das atividades presenciais

10/11/2020 10h28 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) tem promovido diversas ações pensando na saúde e bem-estar dos estudantes e trabalhadores para quando houver o retorno das atividades presenciais, em sua totalidade, na instituição. Ainda não há data prevista para a voltade todos, mas, como algumas pessoas já estão indo à Escola para algumas atividades presenciais, a EPSJV vem se preparando, de acordo com as ações previstas no Plano de Retorno da instituição.

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Juventude e tuberculose

Juventude e tuberculose

27/10/2020 12h46 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

Foi lançado neste mês o Boletim sobre juventude e tuberculose no bairro do Caju. Produzido pela professora-pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Bianca Leandro, e pelo geógrafo e bolsista da Escola, Reinaldo Lopes, o produto mostra o desenvolvimento da doença no bairro da zona norte carioca entre 2007 e 2019.

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Taxação de agrotóxicos pode contribuir para transição agroecológica, diz pesquisador

O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a isenção fiscal de agrotóxicos, marcado para 30 de outubro, pode mudar o rumo da agricultura no país, aposta Marcelo Firpo, pesquisador da Fiocruz e integrante do Grupo Temático Saúde e Ambiente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva).

Segundo ele, uma decisão da corte a favor da desoneração da corte seria um retrocesso e um desrespeito com a população brasileira, principalmente os envolvidos na produção alimentar. Já uma decisão contrária pode fortalecer a agricultura familiar e a produção agroecológica.

“O grande prejudicado pelo uso de agrotóxico e pela desoneração são as populações que efetivamente estão sendo contaminadas – os próprios agricultores, as pessoas que, na hora de borrifar, se utilizar dele, as populações expostas à loucura que é a pulverização aérea”, explica o pesquisador.

Relembre: "Mais contaminação e morte", prevê especialista após paraquate ser liberado até 2021

O agronegócio de exportação, principal interessado na isenção de impostos, argumenta que pode ser prejudicado em bilhões de reais caso os ministros decidam por manter as cobranças. Firpo explica que a justificativa é frágil.

“O argumento apresentado pelo agronegócio é muito frágil porque diz que o setor do agronegócio e da agricultura brasileira vai se prejudicar bastante, vai haver uma perda de lucratividade de vários bilhões de reais. O que a gente argumenta é que, sim, haverá, mas é muito menor do que o que eles informam”, contrapõe.

Os interesses em jogo em favor da desoneração, afirma o pesquisador, são externos ao Brasil, e não ligados a quem quer produzir e se alimentar bem no país.

“Esses interesses não são os interesses da agricultura brasileira, dos pequenos agricultores, não são os interesses daqueles que estão pensando no médio e longo prazo para as futuras gerações, não são os interesses daqueles que não querem ver as tragédias do Pantanal e da Amazônia”.

Para Firpo, a taxação de agrotóxicos poderia desencadear uma transição agroecológica fundamental. “Com uma política séria de transição agroecológica, a gente tem toda a condição de, nos próximos anos, haver uma verdadeira transformação, para que inclusive o preço dos alimentos orgânicos e agroecológicos, que cada vez são mais competitivos com os alimentos produzidos com o uso de agrotóxicos, possam se tornar cada vez mais baratos”.

Edição: Rodrigo Chagas

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Repórter SUS

EPSJV na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

EPSJV na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

23/10/2020 18h00 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) marcou presença na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) com uma programação recheada de atividades interativas. Nos dias 19, 21 e 23 de outubro, professores-pesquisadores e alunos se reuniram, remotamente, para falar sobre jogos, saúde e muito mais.

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EPSJV conclui curso de Educação e Agroecologia

EPSJV conclui curso de Educação e Agroecologia

15/10/2020 14h38 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

Alunos do curso de especialização lato sensu em Educação e Agroecologia estão apresentando, neste mês de outubro, os trabalhos de conclusão. Em função do contexto de suspensão das atividades de ensino presenciais por conta da pandemia de Covid-19, as apresentações foram realizadas de forma remota. A formação é realizada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) em parceria com a Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto (EPAAEB).

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Para cerca de 57%, Fiocruz é a instituição mais importante ligada a ciência e saúde

Para 56,8% da população brasileira, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é a instituição mais importante para o país quando o assunto é saúde e ciência. Na mesma pesquisa, conduzida pelo Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), entre as pessoas que têm o costume de checar informações sobre o novo coronavírus, 65,7% acessam sites vinculados à pesquisa científica no campo da saúde e institucionais, como o da Fiocruz.

O estudo em questão, “Como brasileiros e brasileiras veem a Fiocruz: um estudo em 12 cidades do país”, faz parte das comemorações dos 120 anos de existência da instituição. Segundo a pesquisadora e coordenadora da pesquisa, Luisa Massarani, do INCT-CPCT e da Fiocruz, o órgão é associado de forma espontânea à produção de conhecimento científico e desenvolvimento de curas para doenças.

“A gente pediu para as pessoas falarem um pouco sobre o que vem à mente quando se fala da Fiocruz, e está fortemente associada a pesquisa científica, análises, estudos de doença, centro de desenvolvimento para a cura”, afirma Massarani.

No total, foram feitas 1.724 entrevistas, entre 18 de maio e 10 de junho de 2020, em 12 cidades onde a Fiocruz está presente, por meio de unidades, escritórios ou projeto especial: Manaus, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Campo Grande, Teresina, Brasília, Porto Velho, Petrópolis, Rio de Janeiro e Eusébio, na região metropolitana de Fortaleza.

Para a pesquisadora, fica demonstrada a importância da Fiocruz para a sociedade, uma vez que é avaliada também como um patrimônio nacional. “A Fiocruz foi muito bem avaliada em três dimensões: promoção da saúde pública, desenvolvimento social, dimensão da pesquisa e produção do conhecimento científico e tecnológico, e a dimensão da credibilidade e da relevância social”, conta.

Embora os resultados sejam otimistas, os pesquisadores também apontam para a necessidade de fortalecer a relação entre Sistema Único de Saúde (SUS) e a produção de conhecimento científico e tecnológico da Fiocruz. Exemplo de medidas que vão nesse sentido é a produção de hastes, utilizadas em teste molecular (RT-PCR) para o diagnóstico da covid-19, por meio de impressoras 3D. O objetivo é auxiliar, principalmente o Sistema Único de Saúde (SUS), na reposição segura de materiais.

Apesar dos desafios, Massarini avalia que a população ainda acredita na ciência, “os cientistas estão muito bem na fita no que se refere à fonte de informação confiáveis sobre a covid-19, e também tem uma confiança muito forte de que a ciência vai conseguir obter a cura”.

Segundo o estudo, 97,3% acreditam que a ciência encontrará a cura. Desses, 45,3% acreditam que será "logo" e 52% acham que vai demorar.

Edição: Michele Carvalho

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Repórter SUS

Covid-19 e a formação técnica em saúde é tema de seminário da RETS

Covid-19 e a formação técnica em saúde é tema de seminário da RETS

09/10/2020 10h30 - Atualizado em 01/07/2022 09h42

‘Covid-19 e a formação dos técnicos em saúde’ foi o tema do 9º seminário virtual da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS), sediada na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

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