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feminismo

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  • 16/09/2020 11h55 Acontece na EPSJV

    LGBTIfobia, misoginia e feminicídio são alguns dos temas abordados nos episódios, disponíveis no Instagram do Grêmio Politécnico

  • 06/03/2020 13h57 Dicionário Jornalístico

    Criada na década de 1970 como conquista do movimento feminista, as delegacias da mulher no Brasil ainda são poucas, com estrutura precária e carência de profissionais especializados

  • 09/05/2018 12h54 Acontece na EPSJV

    Roda de conversa sobre ‘Movimento Negro, Feminista e LGBT’ deu início à série de encontros com alunos do quarto ano do Ensino Médio

  • 09/03/2018 13h01 Acontece na EPSJV

    Escola Politécnica realiza, em parceria com a ENSP, dia de atividades com as mulheres da Feira Agroecológia Josué de Castro – Sabores e Saberes como parte da programação pelo Dia Internacional da Mulher

  • 08/03/2018 15h07 Entrevista

    Primeira mulher no Rio de Janeiro — e talvez no Brasil — a ter direito a visitas íntimas na prisão, após participação em um sequestro sem sucesso no Rio de Janeiro junto a militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN), no contexto da ditadura empresarial-militar, nesta entrevista a historiadora Jessie Jane Vieira de Souza, professora aposentada do Instituto de História (IH) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) traz à tona o debate dos direitos das mulheres encarceradas e fala da luta contra o regime militar nas décadas de 1960 e 1970. Ela revela ao Portal EPSJV como foi passar nove anos em uma cadeia pública, “sem qualquer estrutura para as mulheres”, especialmente as grávidas, sob o julgo de homens “ultraconservadores”. Foi no cárcere, entre 1970 e 1979, onde também foi torturada, que ela concebeu, gestou e pariu sua filha, nascida em setembro de 1976. Ela ainda experimentou o hospital penitenciário, onde ficou em uma cela fechada durante quase dois meses.

  • 08/03/2018 12h09 Entrevista

    O estabelecimento de um Dia Internacional da Mulher, celebrado atualmente no dia 8 de março, deve muito à luta histórica das mulheres socialistas. É o que afirma a historiadora Rejane Hoeveler, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal Fluminense (UFF), que, nesta entrevista, resgata a história do protagonismo das mulheres socialistas nessa luta, desde o início do século 20. Protagonismo que, segundo ela, foi sendo deixado de lado ao longo das décadas, com a difusão de inúmeras versões que contam a origem desse dia passando ao largo da relação histórica que sempre existiu entre feminismo e socialismo. Rejane reafirma a necessidade de unificar as duas frentes, principalmente no atual cenário político, onde, em todo mundo, cresce a adesão a projetos políticos com propostas de extrema-direita e de cunho neoliberal. Na conjuntura brasileira atual, isso tem significado retrocessos nas políticas voltadas não só para os direitos das mulheres, mas para os direitos sociais como um todo. Para Rejane, o Dia Internacional da Mulher deve servir para promover esse debate, e reforçar a necessidade de união das forças políticas que se opõem à ofensiva conservadora sobre os direitos dos trabalhadores.

  • 07/03/2018 11h47 Reportagem

    Artigo apresenta reflexões com base na experiência e na pesquisa desenvolvida com as mulheres camponesas vinculadas ao Movimento de Mulheres Camponesas e na interação com coletivos de educação popular em saúde

  • 06/03/2018 14h42 Reportagem

    Mulheres seguem recebendo e tendo menos oportunidades que homens no mercado de trabalho. Mas está cada vez mais difícil fingir que essa diferença não existe

  • 05/03/2018 16h32 Acontece na EPSJV

    Coletivo Feminista da EPSJV discute a luta contra o machismo, pelos direitos das mulheres e pelo fim das desigualdades de gênero

  • 08/03/2017 11h13 Entrevista

    Neste ano, o 8 de Março carrega uma expectativa diferente. Como há muito tempo não acontecia, as mulheres conseguiram uma grande articulação internacional e uma plataforma que coloca no centro da luta a resistência contra o neoliberalismo. O 8M ou Greve Internacional das Mulheres, como está sendo chamado, foi convocado a partir dos Estados Unidos, mas com uma vinculação estreita com o acúmulo de forças de massivas mobilizações de mulheres nas periferias do sistema, como na Argentina e na Polônia. Nesta entrevista, a militante feminista e doutoranda em ciência política pela USP, Daniela Mussi, explica como o movimento ganhou força neste ano e qual a diferença em relação a outros momentos históricos. Daniela, que também é uma das coordenadoras do Blog Junho, onde originalmente os textos de convocação da greve internacional escritos por militantes feministas históricas como Angela Davis e Nancy Fraser foram traduzidos e publicados, analisa os avanços e limites do feminismo contemporâneo e como os acontecimentos recentes no Brasil e no mundo forjam as mulheres como protagonistas da luta anticapitalista.