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vacinação

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  • 09/09/2024 9h28 Reportagem

    Especialistas debatem prioridades e descrevem o cenário que será encontrado pelos que vão gerir as Secretarias de Saúde após as primeiras eleições depois do fim da pandemia de Covid-19

  • 08/06/2022 13h30 Reportagem

    Especialistas respondem perguntas sobre temas que podem gerar insegurança na hora da vacinação

  • 08/06/2022 13h22 Reportagem

    Pesquisadores defendem que é preciso investir em mais campanhas, valorizar a determinação social da saúde e reduzir o foco na responsabilidade individual

  • 08/06/2022 13h08 Reportagem

    Especialistas discutem razões e soluções para a queda da cobertura vacinal, que pode trazer de volta doenças já controladas ou eliminadas do Brasil

  • 03/06/2022 10h50 Entrevista

    Aumentar os índices de vacinação infantil contra a Covid-19 e recuperar as altas coberturas vacinais em geral são desafios que o Brasil precisa enfrentar neste momento. Nesta entrevista, produzida para subsidiar a reportagem de capa da Revista Poli nº 84, o presidente do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Renato Kfouri, explica a gravidade da volta de doenças controladas, destaca a urgência de se recuperar a confiança da população no programa de imunizações e, para isso, aposta na importância das estratégias de comunicação oficial, promovida pelos governos.

  • 25/05/2022 15h48 Entrevista

    Houve um tempo em que as políticas públicas no Brasil apostavam tanto nas campanhas como caminho para resolver os problemas de saúde que pesquisadores da área da comunicação puderam se ‘dar ao luxo’ de criticar esse modelo. A principal ponderação era sobre uma certa ilusão de que esse tipo de iniciativa conseguiria, “quase automaticamente”, provocar uma mudança de comportamento na população – o que, traduzido para o contexto atual, seria como acreditar que, com peças de comunicação bem feitas, a população entenderia a importância da imunização e colocaria a caderneta de vacinação das crianças em dia. Uma das principais críticas nesse sentido foi desenvolvida por Janine Cardoso, professora do Programa de Pós-graduação em Informação e Comunicação em Saúde do Icict/Fiocruz, na dissertação ‘Comunicação, saúde e discurso preventivo: reflexões a partir de uma leitura das campanhas nacionais de Aids veiculadas pela TV (1987-1999)’, defendida em 2001. Nesta entrevista, produzida para subsidiar a matéria de capa da Revista Poli nº 83, sobre as baixas coberturas vacinais no Brasil, ela fundamenta essa crítica, mas alerta que isso nunca significou a defesa de que as campanhas tinham que acabar. Ao contrário: reforça o quanto elas são importantes para colocar na agenda pública temas fundamentais para a saúde da população, como, por exemplo, o risco da volta de doenças em função da queda das taxas de imunização. Cardoso aborda ainda o fenômeno de negacionismo científico e alerta para o quanto a perspectiva individualista que norteia as principais ações de comunicação em saúde compromete, hoje, a compreensão da dimensão coletiva da vacinação.

  • 18/05/2022 11h04 Entrevista

    No momento em que instituições, pesquisadores e profissionais de saúde se mobilizam para reverter as baixas coberturas vacinais, que trazem o risco de retorno de doenças já controladas ou mesmo eliminadas do país, como o sarampo e a poliomielite, esta entrevista relembra as dificuldades e o êxito da primeira grande campanha de vacinação brasileira, contra a varíola. É verdade que naquele remoto início do século 20 a população do Rio de Janeiro se insurgiu contra a vacinação obrigatória, mas a pesquisadora Tania Maria Fernandes, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), lembra que esse não foi um movimento apenas contra a vacinação: estava presente ali a indignação de parte da população com um ambiente de opressão, expressando uma insatisfação social que ia muito além da vacina. Além disso, ressalta, num tempo em que não havia internet e a maior parte da população brasileira sequer sabia ler, as estratégias de informação e conscientização eram mais difíceis mas, embora houvesse boatos que amedrontavam, nada era comparável às atuais fake news. A entrevista foi realizada como parte da reportagem de capa da Revista Poli nº 83, sobre a queda das coberturas vacinais no Brasil.

  • 13/05/2022 10h00 Entrevista

    ‘Reconquista das altas coberturas’: esse é o nome de um novo projeto coordenado pela Fiocruz, em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, e dá dimensão do tamanho desafio - o país precisa, urgentemente, voltar a ter taxas de vacinação que protejam o conjunto da sociedade e evitem a volta de doenças já controladas ou mesmo erradicadas. Há dez anos, a cobertura vacina média no Brasil era de 96,5%, enquanto, em 2021, caiu para menos de 68%. Um dos profissionais à frente dessa empreitada é Akira Homma, pesquisador de Bio-Manguinhos, Fiocruz. Nesta entrevista, produzida para a matéria de capa da revista Poli nº 85, ele explica as situações em que há diferença na imunização de crianças e adultos, ressalta as sequelas que doenças para as quais já existem vacinas podem provocar e garante que as vacinas aplicadas no Brasil são seguras. Sobre a iniciativa que vai tentar ampliar as coberturas vacinais no país, destaca que o esforço principal tem sido ir até os municípios, sentar para dialogar com todos que atuam na saúde daquele território e entender que os protagonistas dessa ‘reconquista’ são os profissionais locais.

  • 03/12/2021 11h17 Entrevista

    Nessa entrevista, a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Isabella Ballalai fala sobre a questão da hesitação vacinal em países da Europa – que tem contribuído para um aumento no número de óbitos por Covid-19 em alguns países – e no Brasil, e discute os desafios para reverter o quadro de queda na cobertura vacinal de várias doenças em meio ao cenário de polarização política e difusão de desinformação, que para ela ajudam a aumentar a insegurança da população na vacinação.

  • 16/11/2021 11h49 Reportagem

    Sem a solidariedade necessária para conter a maior crise sanitária dos últimos 100 anos, especialistas esperam que o apelo à segurança reverta a distribuição desigual de vacinas. Apesar de o continente africano concentrar as menores taxas, todos registram desigualdades