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Entidades e militantes da Saúde repudiam fala de ministro interino

Em resposta ao ministro provisório da saúde, Ricardo Barros, que, em entrevista à Folha de S. Paulo, defendeu o encolhimento do direito à saúde, a ampliação da saúde privada e um financiamento que não seja exclusivo do Estado, entidades e militantes da Reforma Sanitária emitiram notas e declarações.

Carta Aberta em Defesa do Sistema Único de Saúde

Conselho Deliberativo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

INACEITÁVEL! Nota de repúdio à fala do ministro interino da saúde

Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO, Associação Brasileira de Saúde Bucal – ABRASBUCO,Associação Brasileira de Saúde Mental – ABRASME, Associação Brasileira da Rede Unida – Rede Unida,Associação Nacional do Ministério Público de Defesa da Saúde – AMPASA, Associação Paulista de Saúde Pública – APSP,Centro Brasileiro de Estudos De Saúde – CEBES, Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo – COSEMS/SP,Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – ENSP/Fiocruz, Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo – FSP/USP,Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC, Instituto Silvia Lane,Rede de Médicas e Médicos Populares, Sociedade Brasileira De Bioética – SBB

Nota à imprensa: menos saúde?

Ronald Ferreira dos Santos - presidente do Conselho Nacional de Saúde

Por um SUS do tamanho do povo brasileiro

Thiago Henrique Silva - diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes)

O SUS não pertence ao governo Temer e não morrerá

Luis Eugenio Souza - ex-presidente da Abrasco na gestão 2012-2015