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A nova organização da Escola Politécnicaem pauta

De 23 de setembro a 7 de outubro, trabalhadores dos laboratórios da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio se reuniram com o diretor da unidade, André Malhão, e os vice-diretores. Na pauta das reuniões, estavam as propostas feitas a partir da Assembléia Geral ocorrida em setembro e esclarecimentos sobre a nova organização dos grupos de trabalho da EPSJV.

Com a nova estrutura, a Escola, que continha dois departamentos finalísticos, que intermediavam seus 11 núcleos, passa a ter nove laboratórios: de Educação Profissional em Vigilância em Saúde; Atenção em Saúde; Técnicas Laboratoriais em Saúde; Informações e Registros de Saúde; Gestão em Saúde; e Manutenção de Equipamentos de Saúde e os de Trabalho e Educação Profissional em Saúde; Iniciação Científica na Educação Básica; e Formação Geral na Educação Profissional em Saúde. 'Esta composição dos laboratórios amplia a autonomia dos grupos de trabalho, de forma que estes passam a ter possibilidades de vôos mais altos', ressalta o diretor.

Segundo Malhão, a nova estrutura proporciona maior clareza à missão da Escola que é promover o ensino, a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico, a cooperação técnica nacional e internacional, a gestão e a informação em Educação Profissional em Saúde. O diretor destaca também que esta reestruturação contribui para ampliar a base democrática da instituição, uma vez que o Conselho Deliberativo da EPSJV - órgão responsável pela definição das diretrizes da Escola - contará com a participação de mais membros, que são os coordenadores de cada laboratório. 'Esta organização da gestão participativa e democrática é um dos pilares da Fiocruz e permite que a Escola se organize em torno de suas próprias finalidades', finaliza.