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Eleições 2010

Especial: Eleições 2010


(especial publicado na Poli nº 13 )



As eleições estarão quase chegando: em outubro, cerca de 136 milhões de brasileiros vão eleger deputados estaduais e federais, senadores, governadores e um novo presidente da república para os próximos quatro anos. Preocupada em oferecer aos leitores informações que subsidiem suas escolhas, a Poli procurou todos os candidatos à presidência para que eles apresentassem suas propostas para saúde, educação e trabalho.



Como funcionou



Este ano há nove candidatos à presidência, embora poucos deles tenham espaço normalmente nos jornais e revistas. Para não deixar nenhum de fora, entramos em contato com as equipes dos nove nomes – Dilma Roussef, do Partido dos Trabalhadores (PT), Eymael, do Partido Social Democrata Cristão (PSDC), Ivan Pinheiro, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Levy Fidelix, do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Marina Silva, do Partido Verde (PV), Plínio de Arruda Sampaio, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Rui Costa Pimenta, do Partido da Causa Operária (PCO) e Zé Maria, do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).



Por meio de uma conversa telefônica e posterior envio de e-mail – todos os contatos foram realizados no mesmo dia – solicitamos um artigo de aproximadamente 9 mil caracteres, equivalente a duas páginas da revista, que abordasse as três principais áreas de interesse da revista, além de uma fotografia de divulgação. Pedimos ainda que, se houvesse propostas mais intimamente relacionadas à educação profissional em saúde, elas estivessem presentes no artigo enviado.



Apesar de dispormos de duas páginas da revista para cada candidato, explicamos que, se fosse opção da campanha, seria possível escrever apenas uma página (o que equivale a 4.100 caracteres), e esclarecemos que os artigos de uma página apareceriam por último. O prazo dado para que todos os candidatos enviassem seus artigos foi o mesmo: aproximadamente um mês.



Embora tenham sido contatados, Marina Silva, Rui Costa Pimenta e Eymael não participaram da revista, pois não textos enviados pelos demais candidatos. Conforme combinado, aqueles que escreveram duas páginas aparecem primeiro na diagramação e, para usar um critério imparcial, nós os colocamos em ordem alfabética. Levy Fidelix, que utilizou uma página, aparece por último, e Zé Maria, que escreveu mais que uma página e menos que duas, aparece como penúltimo.



Esperamos que essa edição da Poli possa ajudá-lo a entender melhor as propostas e tomar sua decisão. Bom voto!



Os candidatos:



Dilma Rousseff: Educação e trabalho para o futuro



Dilma RoussefDurante mais de duas décadas, o Brasil se resignou à forte
instabilidade econômica, oscilando entre momentos de crescimento e de
estagnação. A partir de 2003, o País passou a viver um novo ciclo de
desenvolvimento, ingressando numa rota virtuosa de crescimento,
combinado a uma extraordinária redução da pobreza e da desigualdade de
renda, forte inserção internacional, redefinição (para melhor) dos
investimentos públicos e privados e manutenção da estabilidade da
moeda. Esses movimentos permitiram à população voltar a sonhar alto. O
resultado é que hoje ninguém deseja retroceder aos passos lentos e
sofríveis dos anos 1980 e 1990 (...).

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Ivan Pinheiro: Um programa anticapitalista e antiimperialista



Ivan Pinheiro A candidatura de Ivan Pinheiro a presidente da República, pelo PCB, não
é propriamente um evento eleitoral: trata-se acima de tudo de uma
campanha política, uma campanha movimento que, além de denunciar o
capitalismo e apresentar propostas alternativas para o País, realizará
um diálogo direto com a população, buscando conscientizá-la da
necessidade das profundas transformações no País. A canditatura
comunista  parte do princípio de que os interesses populares devem ser
prioritários e, portanto, devem estar acima dos interesses privados e
da lógica do lucro. Nós iremos tornar públicos todos os serviços
essenciais do País (...).

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José Serra: Educação, saúde e emprego para o Brasil avançar



José SerraAs minhas andanças por este país têm me revelado histórias emocionantes
e surpreendentes. Há alguns dias, no interior de Alagoas, conheci um
jovem rapaz que me mostrou algo que é motivo de muito orgulho e de
muita alegria para ele e para a sua família: um diploma que o habilita
a atuar na área da saúde como auxiliar de enfermagem. De origem
bastante humilde, contou-me que não havia muitas perspectivas para o
futuro, até ficar sabendo da existência de um programa de capacitação
profissional. Assim como tantos outros em todo o Brasil, aproveitou a
oportunidade de participar do PROFAE (...).

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Plínio de Arruda Sampaio: Precisamos derrubar o muro da desigualdade no Brasil



Plínio de Arruda SampaioSaúde



A saúde pública é um dos principais problemas no Brasil hoje, muitas
vezes ela divide aqueles que têm direito de vida e de morte. Os que
podem pagar têm acesso a uma medicina de qualidade e podem cuidar de
sua saúde muito bem, quem não pode pagar espera meses por um
atendimento, por um exame.



Isso precisa mudar. O acesso à saúde é um direito de toda a população (...).

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Zé Maria: A privatização da saúde no Brasil



Zé MariaDiscutir a saúde pública no Brasil significa abordar um tema complexo
que trata da vida real dos trabalhadores e das consequências do
capitalismo sobre a forma de vida da população.



O atendimento nos serviços de saúde é um tema político central em
qualquer país. No Brasil, temos o Sistema Único de Saúde (SUS) (...).

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Levy Fidelix propõe um Brasil pra frente



Levy FidelisLevy Fidelix, presidenciável pelo Partido Renovador Trabalhista
Brasileiro (PRTB) foi o primeiro apresentador de um programa de
informática na televisão brasileira (exibido na TV Bandeirantes e SBT)
nos anos de 1984 e 1985. Fundou as Revistas Interface e Governo e
Empresa, além de ser diretor de Criação nas Agências de Publicidade
Vogue e Staff (RJ).



Atuou como professor na FACMAR - Faculdade de Marketing do Espírito
Santo,  escreveu nos Jornais Correio da Manhã e Última Hora do Rio de
Janeiro (...).

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