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Escola recebe Medalha Tiradentes

Ex-alunos e vice-diretora recebem a homenagem em nome da Escola
Ex-alunos e vice-diretora recebem a homenagem em
nome da Escola

Cerca de 50 pessoas, entre alunos, ex-alunos e profissionais da EPSJV e da Fiocruz, reuniram-se na cerimônia de entrega daquela que é a maior honraria em nível estadual concedida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a Medalha Tiradentes. Ocorrida no último dia 11, no Palácio Tiradentes, a cerimônia foi apresentada pelo deputado estadual Alessandro Molon, autor da proposição da resolução 1223/2006, que conferiu a medalha à instituição, publicada no Diário Oficial da Alerj, no dia 30 de junho de 2006.

Segundo Molon, a Escola foi condecorada pelos relevantes serviços prestados na área educacional com competência, seriedade e muito trabalho ao Estado do Rio de Janeiro.

“Esta Medalha é uma oportunidade de homenagear duplamente uma instituição que teve destaque em todo o país e que é também uma instituição de ensino e pesquisa, valorizando assim os profissionais da Educação”, afirmou o deputado, que foi professor do Colégio São Bento, outra instituição que recebeu a Medalha e que apresentou bons resultados no Exame Nacional de Nível Médio (Enem) de 2005, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), em fevereiro de 2006.

Além de Molon, integraram a mesa da solenidade o professor Arlindo Fábio Gómez de Sousa, um dos criadores da instituição e atual chefe de gabinete da Presidência da Fiocruz; o diretor da EPSJV, André Malhão, o Coordenador do Curso Técnico de Nível Médio em Saúde (CTNMS), Cláudio Gomes, e o ex-aluno Geziel Aguilar Barbosa. A vice-diretora de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da EPSJV, Isabel Brasil, e os ex-alunos da turma de 2005 do CTNMS receberam, em nome da Escola, a Medalha Tiradentes.

“O que nós da EPSJV almejamos é que as demais escolas possam ser como a Escola Politécnica, baseada num sonho, numa utopia, num projeto de um mundo mais igualitário e sem classes sociais”, disse Isabel, que foi patronesse da turma avaliada pelo Enem em 2005.