No Brasil, seguem explorados 2,3 milhões de meninos e meninas, o que representa 2% das 152 milhões de crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos que estão na mesma situação no mundo. Considerado aqui e por vários países uma prática ilegal, o trabalho precoce é comprovadamente prejudicial ao desenvolvimento físico e psicológico e ao desempenho educacional