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atenção básica

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  • 10/06/2016 16h37 Reportagem

    Mobilização massiva dos agentes comunitários em Brasília leva Ministério da Saúde a revogar as portarias 958 e 959

  • 09/06/2016 15h46 Entrevista

    Ilda Angélica Correia, presidente da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias (Conacs), que participou em Brasília (nos dias 8 e 9 de maio) da mobilização dos ACS contra as portarias 958 e 959, fala sobre as ações da categoria para tentar impedir o retrocesso na política de Atenção Básica.

  • 24/05/2016 16h29 Entrevista

    O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é a ponte entre a comunidade e o serviço de saúde. É assim que o ACS da Clínica de Saúde Escola Germano Sinval Farias, Fábio Falcão Monteiro, define sua profissão. Além do trabalho de monitoramento e visita às famílias em Manguinhos, região de favelas na zona norte do Rio de Janeiro, Fábio tem se desdobrado nos últimos dias em mais uma atividade: participar de mobilizações para buscar o apoio da sociedade na luta contra as recentes portarias (958 e 959) do Ministério da Saúde que retiram a obrigatoriedade da presença dos ACS nas equipes de Saúde da Família os substituindo por auxiliares ou técnicos de enfermagem. Acompanhado de vários colegas, e com abaixo-assinado debaixo do braço, Fábio esteve no último sábado no 1º Encontro Popular de Saúde do Rio de Janeiro, onde a luta ganhou mais apoio e visibilidade. Apesar de as portarias terem sido suspensas depois da reação negativa, ele explica, nesta entrevista, que a mobilização é para que as medidas sejam revogadas. O agente comunitário conta também um pouco sobre o dia a dia do trabalho e os outros desafios dos ACS.

  • 19/05/2016 14h17 Entrevista

    Os poucos direitos arduamente conquistados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nos últimos anos correm o risco de retroceder com a publicação da Portaria 958/2016, publicada no dia 11 de maio, que determina a substituição dos ACS por auxiliares ou técnicos de enfermagem. Nessa entrevista, Mariana Lima Nogueira, professora-pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e integrante da equipe de coordenação do Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde (CTACS) da EPSJV, explica por que essa proposta é ancorada em uma série de mecanismos que visam aumentar a precarização do Sistema Único de Saúde (SUS) e do trabalhador, além de ser um grave retrocesso para a democratização do SUS e para mudança do modelo de Atenção Básica. A crítica a essa mudança teve destaque, inclusive, na paralisação nacional que e Confederação Nacional dos ACS (Conacs) e diversos sindicatos organizaram no dia 18 de maio. Alunos do CTACS da Escola Politécnica também participaram de um ato no Centro do Rio de Janeiro em defesa dos direitos dos ACS. No mesmo dia 18 de maio, a Conacs divulgou uma nota com os encaminhamentos propostos pela Confederação, entre eles a suspensão temporária da portaria para discussão e esclarecimentos sobre seus efeitos.

  • 17/04/2014 8h00 Reportagem

    Equador, Argentina e Brasil compartilharam suas experiências em debate no congresso da Rede Unida.

  • 07/01/2013 9h00 Reportagem

    Veja uma parte do que vão enfrentar os 5.570 novos gestores para garantir o direito à  saúde.

  • 01/11/2011 0h00 Entrevista

    Com 32 anos, Hêider Aurélio Pinto é o nome mais jovem da gestão Alexandre Padilha, ele próprio o mais jovem ministro da Saúde na história do país. Médico sanitarista graduado pela Universidade de Pernambuco (UFPE), Hêider comanda o Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde desde o começo do ano. O médico ganhou visibilidade nacional primeiro pelo trabalho como diretor de Atenção Básica da Bahia, depois como diretor-geral da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF), quando articulou a desprecarização dos vínculos dos agentes comunitários de saúde à qualificação dos trabalhadores, contribuindo para que, hoje, 99% tenham prestado seleção pública para o cargo. Antes disso tudo, porém, Hêider foi médico da Saúde da Família, em Aracaju. Com a experiência acumulada como profissional da ponta e da gestão, o diretor do DAB fala nessa entrevista sobre a extensa agenda de mudanças por que passa a atenção básica e pontua os desafios que estão a caminho: na gestão – e unificação de concepções – dos diversos modelos existentes no país, na implantação de metas de qualidade, no financiamento, na articulação com o restante da rede e até com programas intersetoriais, como o Brasil Sem Miséria.