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saúde global

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  • 07/12/2021 14h45 Acontece na EPSJV

    Comemoração foi marcada por quarta oficina do ciclo ‘Os desafios da formação de técnicos de saúde durante a pandemia’

  • 04/05/2018 13h42 Entrevista

    O Brasil faz parte de um grupo de seis países que anunciou, no dia 19 de abril, a suspensão por tempo indeterminado da sua participação na União das Nações Sul-Americanas (Unasul). A decisão, tomada em conjunto com os governos de Argentina, Peru, Colômbia, Chile e Paraguai, foi motivada por um impasse que vem se desenrolando há mais de um ano na Unasul, em torno da falta de consenso a respeito da indicação do embaixador argentino José Octávio Bordón como novo secretário-geral do organismo. Bordón foi indicado pela Argentina no início de 2017 e apoiado pelo Brasil e demais países do grupo. A falta de consenso – condição imposta pelo regimento da Unasul para a nomeação do secretário-geral – escancarou uma polarização no interior do bloco entre os países ditos ‘bolivarianos’, como Venezuela e Bolívia, e aqueles com governos mais conservadores, caso do Brasil e dos demais países que anunciaram a suspensão de suas atividades. Nesta entrevista, Carina Vance, diretora-executiva do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (Isags), órgão vinculado ao Conselho de Saúde da Unasul e única estrutura do bloco sediada no Brasil, fala sobre os prejuízos que a decisão deve acarretar para a integração regional a partir da cooperação em saúde e faz um balanço dos avanços obtidos pelo organismo no campo da saúde. Ela alerta para o que a paralisação da entidade representa do ponto de vista da unidade sul-americana em organismos multilaterais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), que nos últimos anos tem encampado a chamada ‘cobertura universal de saúde’, perspectiva que se choca com os princípios que regem os sistemas universais de saúde, que segundo Carina o Isags procura promover entre os países-membros da Unasul. Para ela, o esvaziamento da Unasul também representa menos poder de barganha dos países da região diante do grande capital e seus interesses na área da saúde, como a indústria farmacêutica.

  • 08/09/2014 12h30 Entrevista

    Expoente do pensamento da Medicina Social latinoamericana, o médico venezuelano Oscar Feo visitou a Escola Politécnica no dia em que a instituição completou 29 anos. Coordenador nacional da Universidade de Ciências da Saúde da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), Feo tem um profundo conhecimento da dinâmica da cooperação internacional em saúde e alerta que o interesse privado tem tido participação crescente na elaboração das políticas de saúde a nível global. Nessa entrevista, ele explica o que entende por Complexo Industrial Médico e Financeiro da Saúde, fala sobre o lobby em torno da construção da proposta de Cobertura Universal em Saúde recentemente criticada pelo Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) em manifesto publicado em seu site. Feo defende a necessidade que é necessário resgatar a potência do pensamento contra-hegemônico da Medicina Social e adotar um novo modelo de desenvolvimento.

  • 18/11/2013 9h00 Reportagem

    A medicalização crescente dos programas de intervenção na saúde global foi tema de palestra de professor da Universidade Johns Hopkins.