Serviços 
O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras

educação

Exibindo 61 - 70 de 79
  • 02/03/2018 11h12 Acontece na EPSJV

    EPSJV promoveu nesta semana dois cursos de pós-graduação de curta duração

  • 24/01/2018 8h12 Entrevista

    Lançado no fim de setembro sob o título ‘Desenvolvimento Mundial 2018: Aprendizagem para Realizar a Promessa da Educação’, o novo relatório do Banco Mundial alerta para uma “crise de aprendizagem” na educação global, afetando milhões de jovens estudantes em países de baixa e média rendas. Segundo o documento, ao longo dos últimos anos houve avanços no que diz respeito à extensão de escolarização, ou seja, tem mais estudantes nas escolas, porém isso não significa – diz o Banco – que essas crianças e jovens aprendam. A instituição defende que o foco agora tem que estar menos na escolarização e mais na garantia dessa aprendizagem. Nesta entrevista, Marcela Pronko, professora-pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), afirma que a mudança do foco da escolarização para aprendizagem fará com que a escola perca sua centralidade. Marcela ressalta que com essas novas orientações, o Banco, na verdade, sugere que a aprendizagem pode ser feita fora do espaço escolar. “Esse fora do espaço escolar determina outro espaço, que é o mundo do trabalho, o espaço empresarial como um espaço privilegiado para o desenvolvimento das capacidades específicas que os jovens têm para se inserirem no mundo produtivo”, analisa.

  • 06/10/2017 12h22 Entrevista

    Foi há exatos 100 anos que um levante de trabalhadores, muitos deles do campo, pôs fim ao governo absolutista. Às lutas contra a opressão e o autoritarismo da Monarquia, somou-se uma reivindicação mais ampla, por um tipo de liberdade que não cabia nos limites da República liberal que o governo provisório, que chegou ao poder com a queda do czar, podia oferecer. Foi em outubro de 1917 que, sob a condução do Partido Bolchevique, o mundo assistiu, atônito à primeira revolução socialista da História. Para esse novo mundo que surgia, era preciso construir “um novo homem e uma nova mulher”, tarefa que deu origem a uma experiência única – e pouco conhecida – de educação, mediada por uma nova concepção e prática do trabalho. É sobre essa “pedagogia socialista”, herança da Revolução Russa, que o professor Luiz Carlos de Freitas nos fala nesta entrevista, feita por email. Aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, já na década de 1990 ele desenvolveu estudos sobre a “teoria pedagógica” em Moscou. Desde então, Freitas tem sido um dos principais incentivadores dessa discussão no Brasil, por exemplo, através da tradução das principais obras que retratam as discussões daquele momento, de autores como Krupskaya e Pistrak. Ao recuperar os conceitos orientadores das mudanças educacionais em meio à revolução, ele destaca a noção de politecnia e suas especificidades no projeto de construção de uma sociedade sem classes. Além disso, descreve as mudanças que esse processo sofreu, com embates e inflexões importantes durante o período estalinista. Por fim, fala sobre o legado – e o aprendizado – que essa experiência pode trazer para a educação crítica nos dias de hoje.

  • 31/08/2017 12h54 Entrevista

    Acontece entre os dias 26 e 28 de abril de 2018 a 1ª Conferência Nacional Popular de Educação (Conape), em Belo Horizonte. O evento foi convocado em junho pelo recém-criado Fórum Nacional Popular de Educação (FNPE), formado por 33 entidades ligadas à área, como a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituição Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes) e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), entre outras. A proposta é servir de contraponto ao Fórum Nacional de Educação (FNE) e à Conferência Nacional de Educação (Conae), marcada para acontecer no segundo semestre de 2018, ainda sem data definida. Em abril o Ministério da Educação (MEC) alterou a composição do FNE e o calendário da 3ª Conae. A justificativa foi a necessidade de “corrigir distorções do FNE com relação a medidas adotadas pela gestão anterior”, trazendo para dentro do fórum outros setores da sociedade civil, “não apenas aqueles diretamente ligados à área”. Com relação à data de realização da Conae, o MEC alterou um decreto de 9 de maio de 2016 que determinava que ela fosse realizada no primeiro semestre de 2018, adiando-a para o segundo semestre, argumentando que o calendário anterior criava dificuldades para que estados e municípios realizassem suas conferências locais antes da nacional. “Com isso, será possível que municípios e estados façam suas conferências a tempo e, também, que a Conae 2018 seja realizada com maior planejamento e sem interferência político-partidária”, disse o MEC em reportagem publicada no site da pasta no dia 24 de agosto, após a primeira reunião do novo FNE. As mudanças, no entanto, motivaram a saída de várias entidades que compunham o FNE em repúdio às decisões do MEC, e em seguida a criação do Fórum Nacional Popular de Educação. O coordenador do FNPE, Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), faz, nesta entrevista, um balanço da adesão ao processo de construção da Conape nos níveis municipal e estadual e fala sobre as motivações por trás da formação de um espaço paralelo de discussão e elaboração de propostas para o campo das políticas educacionais em meio a uma conjuntura de retrocessos nas políticas sociais.

  • 24/08/2017 15h29 Reportagem

    Evento organizado por moradores e movimentos sociais da região teve apoio institucional da EPSJV/Fiocruz

  • 06/07/2017 15h56 Reportagem

    Lançado movimento que pretende articular pessoas em todo o país para combater intolerância nas instituições de ensino e retrocessos no desenho das políticas públicas da área

  • 31/03/2016 0h00 Reportagem

    Governo anuncia mais dois milhões de vagas no programa, maioria para cursos de curta duração. MEC discorda que ensino técnico esteja sendo, mais uma vez, jogado para escanteio.

  • 10/03/2016 10h37 Reportagem

    Num contexto de retirada de direitos e de crise de representatividade no movimento estudantil, jovens criam novas formas de organização e mobilização política

  • 25/02/2016 11h09 Dicionário Jornalístico

    “A ciência é uma atividade social em ao menos dois sentidos. Primeiro, porque é uma exclusividade do ser social, da sociedade. Nada há de semelhante na natureza. Em segundo lugar, é social no sentido de que é parte movida e movente do desenvolvimento histórico da humanidade. Ainda que muitas vezes pela mediação de indivíduos particulares, a ciência é um complexo social decisivo para o desenvolvimento da totalidade da humanidade”.

  • 06/11/2015 9h00 Reportagem

    Governos de São Paulo, Paraná e Goiás promovem reestruturações nas redes estaduais de educação que incluem fechamento de unidades e transferência da gestão para organizações sociais. Só em SP, mais de 300 mil alunos vão ter que mudar de escola.