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saúde do trabalhador

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  • 26/06/2025 9h24 Entrevista

    Oficialmente, a Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora que vai acontecer em agosto deste ano está na sua 5ª edição. A expectativa, no entanto, é que ela seja uma espécie de ‘Oitava’ – uma referência ao encontro de participação social que, em 1986, representou uma guinada para o movimento sanitário, construindo as bases do que viria a ser o Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa vez, a “mudança de paradigma” que se espera está anunciada no tema central da Conferência: o reconhecimento da Saúde do Trabalhador como Direito Humano. Nesta entrevista, Luiz Carlos Fadel, professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz) explica, defende e dá exemplos do que essa proposta significa. Com um olho na trajetória recente das lutas identitárias e outro na atuação que a Vigilância já tem em áreas como a saúde materna, Fadel, que é médico com experiência em Saúde Pública e Saúde do Trabalhador, argumenta que é preciso construir um novo ordenamento jurídico de proteção ao trabalhador, que vá além da legislação trabalhista e previdenciária, crie novas formas de responsabilização das práticas de exploração e englobe quem está na informalidade. E se alguém tem dúvida sobre a urgência dessa pauta, ele lembra que, além de estarmos assistindo a uma quase “epidemia” de sofrimento mental, a cada 15 minutos uma pessoa morre por doença ou acidente de trabalho no mundo, segundo dados de 2023 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

  • 08/12/2022 15h44 Acontece na EPSJV

    Trabalhos sobre estratégia de rastreio e monitoramento de Covid-19 na Escola Politécnica e condições de saúde de trabalhadores do SUS na pandemia foram premiados no 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva

  • 01/07/2021 15h54 Acontece na EPSJV

    Em parceria com a ENSP/Fiocruz, formação será oferecida para 30 trabalhadores com ensino médio ou graduação

  • 29/04/2021 12h19 Acontece na EPSJV

    CISTT tem objetivo de pensar e construir ações que contribuam para a melhoria das relações e processos de trabalho na Escola Politécnica

  • 07/04/2020 11h18 Reportagem

    Cerca de 3,5 milhões de trabalhadores do setor da saúde enfrentam diversos problemas que impactam em sua saúde mental e física na pandemia

  • 07/04/2020 10h19 Entrevista

    Desde que o novo coronavírus apareceu na China, especialistas do mundo todo têm destacado a necessidade de equipamentos de proteção individual e coletivos para profissionais da saúde, que, por estarem em contato direto com o vírus ainda desconhecido, estão expostos ao risco. Nesta entrevista, o professor-pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Paulo Roberto de Carvalho destaca a importância das noções e normas de biossegurança no atual contexto de pandemia pelo Covid-19. Paulo é coordenador dos cursos de Atualização Profissional em Biossegurança e Boas Práticas de Laboratório e Atualização Profissional em Biossegurança.

  • 27/02/2019 14h21 Entrevista

    Enviada pelo Executivo na semana passada à Câmara dos Deputados, a proposta de reforma da Previdência deve significar uma piora nas condições de vida dos aposentados e trabalhadores com mais de 60 anos no Brasil, além de tornar o país ainda mais desigual. É o que alerta o professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Renato Veras. Formado em Medicina, diretor da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI) da UERJ e editor da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Veras acredita que as mudanças propostas pela reforma, caso aprovadas, vão impactar diretamente o Sistema Único de Saúde (SUS) e a saúde dos trabalhadores, que terão que trabalhar até uma idade mais avançada. São medidas como a ampliação do tempo de contribuição para 40 anos para que um trabalhador possa receber 100% da média salarial com a qual contribuiu; a fixação de uma idade mínima para aposentadoria em 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com no mínimo 20 anos de contribuição, bem como a ampliação da idade mínima para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) – salário mínimo pago a idosos de baixa renda – de 65 para 70 anos, entre várias outras. De acordo com o pesquisador da UERJ, elas vão significar mais riscos de saúde aos trabalhadores que terão que permanecer mais tempo trabalhando, ao mesmo tempo em que lidam com as doenças crônicas que afetam de forma mais acentuada os idosos. Sem contar que poderão se aposentar ganhando menos do que ganhavam, justamente em um momento em que seus gastos com saúde aumentam. “É uma covardia muito grande”, critica.

  • 17/01/2019 14h19 Reportagem

    Brasil é um dos países com maior número de mortes e acidentes de trabalho no mundo. Será o trabalhador brasileiro superprotegido?