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luta antimanicomial

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  • 19/05/2022 15h16 Reportagem

    Desmonte dos CAPS, aumento dos recursos públicos repassados às comunidades terapêuticas e para a abertura de leitos psiquiátricos em instituições privadas marcam o aniversário do movimento pelo fim dos manicômios

  • 19/05/2022 14h34 Acontece na EPSJV

    No Dia Nacional da Luta Antimanicomial, professoras-pesquisadoras da EPSJV/Fiocruz lançam documentário sobre desmonte na Rede de Atenção Psicossocial no Rio de Janeiro

  • 28/09/2018 13h35 Entrevista

    Apesar de ser símbolo da luta antimanicomial e pelos direitos das pessoas com transtornos mentais, a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM), instituída no Brasil, está estagnada, como avaliaram especialistas e militantes da Reforma Psiquiátrica na matéria ‘Interesses privados na saúde Mental’, publicada pela Revista Poli. Eles atribuem a estagnação da política e os retrocessos da Reforma Psiquiátrica – que buscou substituir o modelo asilar, de internação e exclusão social através da criação de uma rede de serviços de atenção psicossocial por meio da integração da comunidade - à presença cada vez maior da iniciativa privada no setor, principalmente com as comunidades terapêuticas, que trabalham sob a lógica de internação compulsória, isolamento social e algumas até com denúncias de maus tratos. Mas o Brasil não está sozinho. Apesar de os Estados Unidos possuírem um modelo assistencial diferente do SUS, a americana Tina Minkowitz, advogada e ativista de Direitos Humanos, encontrou diversas semelhanças no que tange os desafios da luta do movimento internacional de usuários e sobreviventes da psiquiatria. Em entrevista ao Portal EPSJV/Fiocruz, Tina, que proferiu uma palestra na instituição durante sua passagem pelo Brasil, fez uma análise crítica sobre os modelos de hospitalização forçada e ressaltou a importância da luta antimanicomial. “Todo e qualquer modelo de atenção e cuidado deve respeitar a pessoa para que ela tome suas próprias decisões. A ideia de ‘compulsório’ parte do princípio de que não é possível relacionar-se com a pessoa dita louca”, critica

  • 19/05/2017 14h13 Entrevista

    O movimento da luta antimanicomial completa 30 anos de existência em 2017. Foi durante o 2º Congresso Nacional dos Trabalhadores da Saúde Mental, ocorrido na cidade de Bauru em 1987 que aconteceu a primeira manifestação pública organizada no Brasil pela extinção dos manicômios, aos quais até então era destinada a maior parte dos recursos públicos destinados para a saúde mental. O evento, segundo a vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), Ana Pitta, foi um momento decisivo para que o movimento ganhasse capacidade de articulação e projeção nacional, sendo, por isso, considerado o marco inicial do movimento que teve sua maior vitória com a aprovação da lei da Reforma Psiquiátrica em 2001. Nesta entrevista, ela resgata a história do movimento antimanicomial, fala sobre seus avanços e conquistas ao longo desses 30 anos e alerta que o modelo manicomial, longe de ter sido extinto, se encontra em ascensão em meio aos retrocessos que marcam o atual cenário político brasileiro.

  • 18/03/2016 8h00 Entrevista

    Estudiosos, profissionais e militantes da área nem tinham digerido a notícia de que o Ministério da Saúde havia sido entregue ao PMDB, quando veio um golpe ainda mais forte. Na distribuição dos cargos no interior da pasta, a Coordenação de Saúde Mental foi ocupada por um médico identificado com práticas terapêuticas que violam os direitos humanos e fazem retroceder 30 anos de conquistas da Reforma Psiquiátrica. Entre outras passagens do seu currículo, Valencius Wurch Duarte Filho, amigo pessoal do ministro Marcelo Castro, foi diretor do maior manicômio privado da América Latina, a Casa de Saúde Dr. Eiras, que colecionou denúncias de maus tratos com os pacientes até ser fechada por decisão judicial. A resposta foi imediata: reuniu diferentes frações da luta antimanicomial e se materializou em passeatas, manifestos e na ocupação do prédio do Ministério da Saúde. Eduardo Mourão Vasconcelos, professor da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é uma das expressões desse movimento. Psicólogo e cientísta político, ele é um militante histórico da Reforma e tem participado ativamente dessa reação. Nesta entrevista, ele ajuda a entender os interesses que estão por trás desse retrocesso, fala das dificuldades que essa área tem enfrentado e explica os benefícios da atenção psicossocial que, segundo ele, apresenta um olhar mais integral do que o modelo biomédico.

  • 13/12/2013 9h00 Reportagem

    No mês em que é comemorado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, relatório faz balanço do ano. Luta antimanicomial e manifestações são temas do documento em 2013.

  • 23/05/2012 8h00 Reportagem

    Atividades na Semana da Luta Antimanicomial criticam a privatização da saúde e denunciam contradições nas políticas de saúde mental que ainda apostam na internação compulsória para usuários de drogas