Entrevista
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Ynaê dos Santos - Nesta entrevista, a professora da UFF faz um histórico do racismo no Brasil e aponta os avanços na legislação brasileira, embora pondere que falte vontade política para que as determinações se efetivem
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Professor e sociólogo, Ricardo Antunes avalia a realidade atual do mundo do trabalho no Brasil e no mundo nesta entrevista do Portal EPSJV alusiva ao Dia Internacional dos Trabalhadores
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Pesquisadora do grupo “Saúde, Epidemiologia e Antropologia dos Povos Indígenas” da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), e integrante do Conselho Estadual de Direitos Indígenas do Rio de Janeiro, Ana Lucia Pontes aborda nesta entrevista o histórico da política de saúde indígena no Brasil.
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Coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris), da Fiocruz, Paulo Buss avalia o histórico e as perspectivas brasileiras em Diplomacia em Saúde
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Coordenador de Cooperação Internacional da EPSJV, Carlos Eduardo Batistella avalia a educação de técnicos em saúde de outros países como ‘um capital político importante para o Brasil’
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O tempo em que os trabalhadores de saúde eram aplaudidos das janelas passou. Antes e depois, o que permanece é uma longa (e antiga) lista de reivindicações por maior valorização profissional, que envolve pautas como melhores salários, plano de carreira, mais concursos públicos para garantir vínculos sem precariedade e formação adequada. Junto da constatação sobre a importância do Sistema Único de Saúde no enfrentamento à pandemia, parte da sociedade brasileira se deu conta também do papel fundamental dos trabalhadores que “fazem o SUS acontecer”. Mas a ironia – ou a tragédia – é que, desde muito antes da chegada do novo coronavírus, estudiosos, militantes e gestores da área alertam que a maioria desses trabalhadores – egressos de instituições de ensino privadas – não são formados para atuar no SUS. É para ampliar o debate sobre esses problemas e discutir coletivamente as melhores soluções que será realizada em novembro a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Nesta entrevista, que abre uma série de reportagens da Poli sobre os eixos da Conferência, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), Isabela Pinto, fala sobre as expectativas em relação ao evento e as principais iniciativas já desenvolvidas nessa área, com um recorte para a situação dos trabalhadores técnicos, que são maioria no SUS.
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O acesso à água potável e ao saneamento são direitos humanos essenciais para o pleno exercício da vida e de todos os outros direitos humanos.
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Foi como parte do debate sobre a Reforma do Ensino Médio – a grande ‘vilã’ do encontro que reuniu mais de 2 mil pessoas em Brasília – que a Educação Profissional provavelmente mais apareceu nos debates da Conferência Nacional da Educação (Conae) 2024. Se, por um lado, isso reforça a concepção de quem há muito tempo defende que esse segmento precisa ser entendido e desenvolvido como parte da Educação Básica, por outro é inegável que o documento final do evento, de fato, tem pouco conteúdo específico sobre a formação técnica de jovens, adultos e trabalhadores. Foi para tentar entender esse cenário que a Poli conversou com a professora Carmen Moraes, da Universidade de São Paulo (USP), durante a Conae, realizada entre 28 e 30 de janeiro. Nesta rápida entrevista, ela relembra um pouco da história de separação entre a Educação Profissional e o que se considerava Educação ‘de verdade’ e analisa os efeitos do Novo Ensino Médio sobre essa formação.
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Pesquisadora analisa fenômeno mundial de ascensão de movimentos e governos de extrema-direita e suas particularidades na América Latina
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Nesta entrevista, o atual secretário da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde (Sesai/MS), Weibe Tapeba, fala do papel da Sesai no enfrentamento da emergência e traça um diagnóstico das principais demandas que devem ser atendidas pela Secretaria em curto e médio prazo.