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gestão da saúde

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  • 31/03/2021 12h26 Acontece na EPSJV

    Pesquisadoras da Escola Politécnica apresentaram trabalhos no 4º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde; duas pesquisas ganharam menção honrosa no Prêmio Hesio Cordeiro

  • 04/10/2013 8h00 Reportagem

    Simpósio sobre os desafios da gestão pública divide opiniões e sofre forte reação da plateia.

  • 25/06/2013 8h00 Entrevista

    A presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Ana Maria Costa, indica nesta entrevista que a proposta da presidente Dilma Rousseff, feita essa semana em resposta às manifestações, não atende às necessidades de uma saúde pública e de qualidade, e que é preciso aproveitar o momento para resgatar os ideais da Reforma Sanitária, que deram origem ao Sistema Único de Saúde, e que estão se esvaindo, principalmente, nestes últimos dois anos.

  • 02/12/2011 9h00 Reportagem

    Delegados e pesquisadores discutem limites para a gestão participativa na saúde

  • 15/02/2011 0h00 Entrevista

    O Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips) sobre saúde do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi divulgado recentemente e revela que a população, sobretudo a parcela que usa os serviços da saúde pública, avalia positivamente o SUS. De acordo com o estudo, isso não significa que os usuários do sistema não tenham críticas; eles querem, por exemplo, mais profissionais atuando. Nesta entrevista, o médico e professor do departamento de saúde coletiva da Unicamp, Gastão Wagner, analisa os dados da pesquisa e conclui: os indicadores "confirmam que o SUS é uma política pública importante e prioritária e que os governos precisam dar mais atenção à saúde". Para ele, os dados indicam também qual deve ser a prioridade para os gestores do SUS: a Estratégia Saúde da Família, em um sistema mais integrado e regionalizado.

  • 10/02/2011 9h45 Entrevista

    Entre a demanda por mais dinheiro e a queixa de que o problema da saúde está na má gestão dos recursos, o atual ministro da saúde, Alexandre Padilha, prefere ficar com os dois — essa é, segundo ele, uma “falsa dicotomia”. A conquista de mais recursos tem a ver com o papel central da saúde na agenda de desenvolvimento do país. Já a melhoria da gestão passa pela prioridade de um sistema centrado na atenção básica mas não engloba a discussão sobre a relação entre público e privado — esse é, na sua avaliação, um debate “ideologizado”. Ex-ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República do governo Lula e ex-diretor nacional de saúde indígena da Funasa entre 2004 e 2005, dentre muitos outros cargos, o médico Alexandre Padilha, vinculado ao Partido dos Trabalhadores, acaba de assumir o ministério da saúde. Nesta entrevista, concedida no dia 4 de fevereiro a Poli e a outras duas revistas editadas na Fiocruz — RET-SUS e Radis —, ele fala ainda sobre as prioridades da formação em saúde, incluindo a situação dos ACS. E, sem fugir das polêmicas, defende a construção da usina de Belo Monte.

  • 24/01/2011 9h00 Reportagem

    Pesquisadores analisam MP assinada por Lula e Haddad que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Proposta resolverá o problema dos hospitais universitários sem privatização da saúde?

  • 01/09/2008 0h00 Entrevista

    Gastão Wagner conhece o SUS por muitos ângulos. Viu o sistema nascer, como militante da Reforma Sanitária, na década de 80. Já nos anos 2000, participou diretamente da gestão, sendo duas vezes secretário de saúde de Campinas e secretário executivo do Ministério da Saúde, no início do governo Lula. Antes, durante e depois, em todos os intervalos do cargo de gestor, atuou (e ainda atua) como professor e pesquisador da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Gastão fala sobre o SUS por dentro — tanto do projeto quanto da sua implantação real. Nesse balanço, ele analisa os 20 anos do sistema de saúde brasileiro a partir dos seus princípios, diretrizes e normatizações. E identifica um SUS multifacetado, com êxitos e contradições. Trata-se, por exemplo, de uma iniciativa que nasceu como proposta de radicalização democrática mas se afastou das bases populares e não ‘ganhou’ a população. Um movimento que contou com a participação ativa de intelectuais, hoje perde capacidade crítica pela proximidade com os governos. Um projeto que foi contra a maré, e foi assolado por uma onda neoliberal. Por fim, um sistema que melhorou muito o acesso da população à saúde e, sobretudo, mostra, ainda hoje, em alguns espaços do país, que política publica estatal pode dar certo.