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saúde mental

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  • 26/11/2019 13h21 Reportagem

    Uma história da ascensão e queda da estratégia que, no Brasil, nasce na ilegalidade, se institucionaliza como política pública no tratamento dos usuários de drogas, e sofre, atualmente, um dos piores reveses de sua trajetória de 30 anos

  • 31/07/2019 9h51 Acontece na EPSJV

    Para dar o pontapé inicial na segunda etapa da formação, palestrantes apresentaram experiências de participação da população nos serviços de saúde

  • 14/11/2018 10h04 Acontece na EPSJV

    6º Seminário de Saúde Mental, promovido pela EPSJV, discutiu a questão com alunos e trabalhadores da Escola

  • 28/09/2018 13h35 Entrevista

    Apesar de ser símbolo da luta antimanicomial e pelos direitos das pessoas com transtornos mentais, a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM), instituída no Brasil, está estagnada, como avaliaram especialistas e militantes da Reforma Psiquiátrica na matéria ‘Interesses privados na saúde Mental’, publicada pela Revista Poli. Eles atribuem a estagnação da política e os retrocessos da Reforma Psiquiátrica – que buscou substituir o modelo asilar, de internação e exclusão social através da criação de uma rede de serviços de atenção psicossocial por meio da integração da comunidade - à presença cada vez maior da iniciativa privada no setor, principalmente com as comunidades terapêuticas, que trabalham sob a lógica de internação compulsória, isolamento social e algumas até com denúncias de maus tratos. Mas o Brasil não está sozinho. Apesar de os Estados Unidos possuírem um modelo assistencial diferente do SUS, a americana Tina Minkowitz, advogada e ativista de Direitos Humanos, encontrou diversas semelhanças no que tange os desafios da luta do movimento internacional de usuários e sobreviventes da psiquiatria. Em entrevista ao Portal EPSJV/Fiocruz, Tina, que proferiu uma palestra na instituição durante sua passagem pelo Brasil, fez uma análise crítica sobre os modelos de hospitalização forçada e ressaltou a importância da luta antimanicomial. “Todo e qualquer modelo de atenção e cuidado deve respeitar a pessoa para que ela tome suas próprias decisões. A ideia de ‘compulsório’ parte do princípio de que não é possível relacionar-se com a pessoa dita louca”, critica

  • 27/09/2018 14h11 Acontece na EPSJV

    Tina Minkowitz ministrou a aula pública do Curso de Qualificação Profissional em Saúde Mental sobre a luta do movimento internacional de usuários e sobreviventes da psiquiatria

  • 30/07/2018 15h03 Reportagem

    Walter Oliveira, Rosana Onocko e Mônica Nunes debatem o tema no último dia do Abrascão

  • 19/12/2017 14h23 Coordenadas

    Juiz acata parcialmente liminar que, na prática, torna legalmente possível que psicólogos ofereçam terapias de reversão sexual na esteira de outras tentativas polêmicas

  • 17/07/2017 11h15 Reportagem

    Em um cenário de antagonismos e disputas, gestores atropelam as discussões da saúde e esvaziam o conteúdo da política de atenção aos usuários de drogas

  • 19/05/2017 14h13 Entrevista

    O movimento da luta antimanicomial completa 30 anos de existência em 2017. Foi durante o 2º Congresso Nacional dos Trabalhadores da Saúde Mental, ocorrido na cidade de Bauru em 1987 que aconteceu a primeira manifestação pública organizada no Brasil pela extinção dos manicômios, aos quais até então era destinada a maior parte dos recursos públicos destinados para a saúde mental. O evento, segundo a vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), Ana Pitta, foi um momento decisivo para que o movimento ganhasse capacidade de articulação e projeção nacional, sendo, por isso, considerado o marco inicial do movimento que teve sua maior vitória com a aprovação da lei da Reforma Psiquiátrica em 2001. Nesta entrevista, ela resgata a história do movimento antimanicomial, fala sobre seus avanços e conquistas ao longo desses 30 anos e alerta que o modelo manicomial, longe de ter sido extinto, se encontra em ascensão em meio aos retrocessos que marcam o atual cenário político brasileiro.

  • 16/12/2016 9h31 Acontece na EPSJV

    Para debatedores, promoção do acesso à moradia, à geração de renda e à cultura são diferenciais de programas como o "De Braços Abertos" em São Paulo e os Centros de Convivência e Cultura no Rio.